O que ter um gato faz com o seu cérebro — e com o dele

Gatos têm fama de independentes, mas estudos recentes mostram que eles também criam fortes vínculos emocionais com seus donos — movidos pela química cerebral.

A ocitocina, conhecida como “hormônio do amor”, é liberada quando acariciamos ou ouvimos o ronronar do gato. Ela aumenta a confiança e diminui o estresse.

Em 2025, cientistas descobriram que a ocitocina dos gatos cresce quando o carinho é gentil e espontâneo — mas cai quando a interação é forçada.

O piscar lento e o ronronar são formas sutis de afeto felino. Esses gestos liberam oxitocina, reduzem a pressão arterial e fortalecem o vínculo com o tutor.

Mesmo que os gatos sejam mais reservados que os cães, quando confiam em alguém, o cérebro de ambos entra em sintonia química. O amor felino é discreto — e profundamente biológico.