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Por Bruno Garattoni
Vencedor de 15 prêmios de Jornalismo. Editor da Super.
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Apple apresenta o iPhone 13, com entalhe menor e novo chip – e versão Pro com 1 terabyte

Por Bruno Garattoni Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 15 set 2021, 11h44 - Publicado em 14 set 2021, 16h05

Confira as novidades do evento, que também teve novos iPads e o Apple Watch Series 7, com tela sem bordas; modelo de 1 TB tem recursos profissionais de vídeo, e é o mais caro já lançado pela empresa; veja quanto ele irá custar no Brasil

Novo iPad.
(Apple/Divulgação)

A Apple começou mostrando a nova versão do iPad. Ela é visualmente idêntica à atual, mas agora vem com o processador A13 Bionic, o mesmo do iPhone 11 – e, segundo a Apple, “3x mais veloz que o Chromebook mais vendido”. Nos EUA, os Chromebooks são bem populares nas salas de aula, um mercado que a Apple gostaria de disputar (o novo iPad custa US$ 329, mesma faixa de preço deles). Mas os Chromebooks rodam uma versão completa do navegador Chrome, coisa que o iPad não faz – na prática, os navegadores do iOS são só “skins” que rodam por cima do Safari, já que a Apple não permite outros motores de renderização. Ela faz isso para manter controle total sobre sua plataforma; mas acaba limitando o potencial dos iPads. (Preço no Brasil: R$ 3.999)  

Novo iPad Mini.
(Apple/Divulgação)

O iPad mini ganhou novo design, com bordas retas (como no iPad Pro), conexão 5G, tela de 8,3 polegadas, novo processador, novas câmeras e compatibilidade com a caneta digital Apple Pencil (mesmo caso do iPad “standard”). Um belo upgrade. Mas ele vai custar US$ 499, cem a mais do que antes. Parece um pouco demais para sua categoria, de tablet subcompacto. Talvez a Apple acredite que, a médio prazo, o iPad mini vá tomar o mercado de iPads maiores, como o Air – o que justificaria esse reposicionamento de preço. A ver. (Preço no Brasil: R$ 6.199)

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Comparação entre o Apple Watch Series 3 (à esquerda) e o Series 7, com tela quase sem bordas (Apple/Reprodução)

O Apple Watch Series 7 tem tela 20% maior, praticamente sem bordas – uma evolução bem visível em relação ao Series 6. Ela é grande o suficiente para ter até um miniteclado virtual (que você não é obrigado a usar). A bateria dura 18 horas, ou seja, melhorou mas ainda não mudou de patamar. O Series 7 vai custar a partir de US$ 399, o que também parece caro – tanto que a Apple continuará vendendo o Watch Series 3, de US$ 199, e o Watch SE, de US$ 279. (Preço do Series 7 no Brasil: ainda não divulgado) 

Novo iPhone 13.
(Apple/Divulgação)

O iPhone 13 mantém o design das versões atuais, com tela de 6,1″ e bordas chanfradas, mas o “notch” -o entalhe na parte de cima da tela- é 20% menor. Ainda não foi desta vez que a Apple conseguiu se livrar dele. Já existem smartphones com câmera frontal invisível, escondida atrás da tela, como o Xiaomi Mix 4. Mas o iPhone depende de uma câmera mais complexa, a TrueDepth, que captura imagens 3D para fazer a biometria facial. Ela projeta raios infravermelhos no seu rosto – mas ainda não existe uma maneira de dispará-los de trás da tela, desviando por entre os pixels. Quem sabe em 2022.

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O novo iPhone tem um novo processador, o A15 Bionic. Assim como o A14, seu antecessor, o chip tem seis núcleos (dois de alta performance e quatro de baixo consumo de energia) e é fabricado no processo industrial de 5 nanômetros. A principal melhoria é o consumo de energia no modo 5G, que diminuiu – segundo a Apple, o iPhone 13 tem 2,5 horas a mais de autonomia de bateria. As duas câmeras traseiras também foram aperfeiçoadas (e a principal supostamente captura 47% mais luz). Vai custar US$ 799 (ou US$ 699 na versão mini, com tela de 5,4″). Em ambos os casos, são upgrades relativamente modestos – o tipo de coisa que a Apple costuma mostrar nos anos entre novas gerações do iPhone. (Preços no Brasil: R$ 6.599 e R$ 7.599)

Novo iPhone Pro.
(Apple/Divulgação)

O iPhone 13 Pro herdou o entalhe menor e o chip A15, mas também ganhou mudanças mais importantes: a tela Super Retina XDR, uma OLED que alcança 1000 nits de brilho (25% a mais que a anterior) e tem taxa de atualização dinâmica, uma novidade para os iPhones. A velocidade de atualização da tela chega a 120 Hz, o que deixa as animações mais fluidas (é o dobro da velocidade normal, 60 Hz), mas também é reduzida automaticamente para até 10 Hz -quando você está lendo um texto, por exemplo- para economizar bateria. A taxa de atualização variável é bem perceptível, e realmente melhora a experiência de uso do smartphone; é algo que os Android mais caros já têm há algum tempo. 

As três câmeras traseiras do iPhone 13 Pro também foram redesenhadas: elas têm zoom óptico de 3x e prometem capturar até 2,2 vezes mais luz em situações de penumbra. Mas o detalhe mais interessante é o recurso Cinematic Mode, que desfoca o segundo plano da imagem para criar um efeito mais cinematográfico – e pode ser aplicado mesmo após a gravação. Ele também filma em Apple ProRes, que é o formato nativo do software de edição Final Cut Pro (isso melhora a performance do Final Cut e dispensa a necessidade de conversões prévias). Vai custar US$ 999, na versão com tela de 6,1 polegadas; ou US$ 1.099 na versão Max, com tela de 6,7″. (Preços no Brasil: R$ 9.499 e R$ 10.499). 

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Esses preços são para as configurações base, com 128 GB de espaço de armazenamento. Também há outras, de 256 GB e 512 GB – e, pela primeira vez, um iPhone de 1 terabyte, que irá custar US$ 1.499. (No Brasil, esse modelo será vendido por impressionantes R$ 15.499.) 

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