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A “série B” da corrida espacial

Conheça os programas espaciais mais toscos do mundo

Por Diogo Gomes
Atualizado em 31 out 2016, 18h48 - Publicado em 31 out 2008, 22h00
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  • Nigéria

    Quanto investe: US$ 20 milhões/ano.

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    O que faz: Mesmo sendo um dos países mais pobres do mundo, lançou um satélite em 2003. Não adiantou muito: em 2005, o NigeriaSat-1 não informou o sistema de tráfego aéreo do país sobre o mau tempo. Um avião caiu, e 117 pessoas morreram.

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    Peru

    Quanto investe: US$ 50 mil/ano.

    O que faz: Sua agência espacial correu atrás de parcerias com outros países. Mas, quando precisava ir à Tailândia para formalizar a cooperação internacional, não mandou ninguém. Faltou dinheiro para as passagens de avião.

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    Cazaquistão

    Quanto investe: US$ 500 milhões/ano.

    O que faz: Em 2006 resolveu lançar um satélite, o Kazsat 1, para modernizar suas emissoras de televisão. Mas se deu mal: o satélite, que havia sido comprado da Rússia, pifou com dois anos de uso – e todos os canais de TV saíram do ar.

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    Malásia

    Quanto investe: US$ 25 milhões/ano.

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    O que faz: Reuniu 150 cientistas muçulmanos para descobrir qual a melhor maneira de rezar no espaço sem desobedecer aos preceitos do islã. Resposta? Pode ser em qualquer direção, porque estando em órbita é muito difícil saber a direção de Meca.

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    Romênia

    Quanto investe: US$ 7 milhões/ano.

    O que faz: Insatisfeitos com o descaso do governo, alguns universitários se juntaram para construir os próprios foguetes. A esperança deles é ganhar o prêmio de US$ 20 milhões que o Google está oferecendo a quem conseguir mandar um robô para a Lua.

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