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Enquanto desliza no ar traçando letras invisíveis, a AirPen emite pela ponta sinais de controle remoto que indicam exatamente o desenho feito. Sensores espalhados pela sala e conectados a um computador captam esses dados e identificam os traços e as palavras, que, na verdade, não estão escritas em lugar nenhum – só quem estiver usando óculos especiais, conectado sem fio aos sensores, vê a mensagem. É um novo delírio da alta tecnologia japonesa. Itiro Siio, engenheiro responsável pelos testes do protótipo na Universidade de Tamagawa, no Japão, disse à SUPER que a caneta poderá ser empregada para escrever outdoors que jamais estragarão a paisagem. Bom para as cidades brasileiras.
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