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Excesso de luz artificial aumenta risco de depressão

Quem dorme com a luz acesa tem mais chance de desenvolver depressão do que quem capota no breu total

Por Felipe Sali
Atualizado em 19 mar 2018, 11h41 - Publicado em 12 mar 2018, 18h22

Segundo dados da OMS, a depressão atinge cerca de 322 milhões de pessoas no mundo todo. No Brasil, 5,5% da população sofre com esse problema, o que nos coloca como o país com a maior prevalência de depressão da América Latina. Um estudo realizado no Japão e publicado no The American Journal of Epidemiology sugere que a epidemia de depressão pode estar ligado a um fator evitável: exposição à luz artificial.

A equipe acompanhou quase 900 pessoas idosas sem sinal de depressão e descobriram que aqueles que dormiam em um quarto com cinco lux (unidade de iluminamento) ou mais à noite mostraram um “risco de depressão significativamente maior” do que os que dormiam no completo escuro. Uma sala iluminada, por exemplo, costuma ter cerca de 80 lux.

 

Os pesquisadores acreditam que isso se deve ao ritmo circadiano humano, o ciclo que regula o nosso sono entre outras coisas. Nós fomos programados para acordar com o nascer do sol e deitar-se quando ele se põe. Mas, a exposição constante a luzes artificiais, como celulares, computadores e lâmpadas pode estar bagunçando isso e o nos tornando pessoas depressivas.

Ainda há muito o que ser estudado. Não sabemos, por exemplo, se pessoas mais jovens reagem da mesma maneira que os idosos voluntários na pesquisa. Por via das dúvidas, apague a luz quando for dormir.

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