Cientistas da Universidade da Califórnia descobriram que a população do Tibete desenvolveu uma mutação genética para absorver mais oxigênio. Tudo porque o país é alto (tem altitude média de 4 mil metros, a maior do mundo), e por isso seu ar é muito rarefeito. A mutação teria ocorrido há 2 750 anos, quando os tibetanos foram para as montanhas.