Assine SUPER por R$2,00/semana
Continua após publicidade

Universidades dos EUA pagam 300 dólares para voluntários comerem abacate todos os dias

Cientistas vão selecionar 250 pessoas para uma pesquisa que vai testar os benefícios da fruta para perda de peso

Por Rafael Battaglia
31 ago 2018, 15h24

O abacate é a fruta da moda. Do mousse a guacamole, dá para comê-lo tanto como doce quanto salgado. O hype é tamanho que a fruta já é usada em produtos de beleza e tem até um restaurante inteiramente dedicado a ela, a Avocaderia, em Nova York. Agora, a ciência quer saber exatamente quais são os benefícios à saúde do alimento da vez – e vai pagar quem ajudar.

Quatro universidades dos EUA (Penn State, Tufts, Loma Linda e a de Los Angeles, Califórnia) estão oferecendo US$ 300 para quem aceitar servir de “cobaia” em um experimento que quer testar se a ingestão de um abacate por dia pode ajudar a perder a gordura da barriga e, assim, facilitar a perda de peso.

Como a pesquisa vai funcionar

Os cientistas selecionarão 250 participantes, que serão divididos em dois grupos. O grupo de teste vai receber 16 abacates a cada duas semanas e precisará comer um por dia ao longo de seis meses. Já o grupo de controle será orientado a comer no máximo dois abacates por mês durante o mesmo período. Ao final do estudo, cada participante vai receber, além dos US$ 300, um check-up médico gratuito no centro médico da Universidade Loma Linda (ULL) e mais 24 abacates fresquinhos.

Continua após a publicidade

O estudo é patrocinado pela Hass Avocado Board, um grupo formado por produtores e importadores para promover o consumo do abacate hass (ou bilse, um tipo da fruta com a casca mais escura) nos EUA. Mas os cientistas dizem que esse apoio não interferirá no direcionamento da pesquisa. “Somos rigorosos em nossa seleção de projetos”, disse Joan Sabaté, diretor do Centro de Nutrição da ULL.

Quem poderá participar

Ficou interessado? Para se inscrever como voluntário, é preciso estar dentro de alguns parâmetros: ter mais de 25 anos, possuir uma determinada medida abdominal (que varia de homens para mulheres) e morar nos EUA durante o período da pesquisa. E gostar muito de abacate, claro.

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

A ciência está mudando. O tempo todo.

Acompanhe por SUPER.

MELHOR
OFERTA

Digital Completo
Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 2,00/semana*

ou
Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba Super impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 12,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.