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Bruno Garattoni Por Bruno Garattoni Vencedor de 15 prêmios de Jornalismo. Editor da Super.
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Reino Unido vai aplicar terceira dose da vacina em pessoas acima de 50 anos

Protocolo, que já está sendo testado, é uma tentativa de aumentar a eficácia e eliminar novas variantes do coronavírus do país até o final do ano;  autoridades inglesas cogitam duas estratégias, com e sem versões atualizadas das vacinas

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Atualizado em 5 Maio 2021, 15h04 - Publicado em 5 Maio 2021, 14h25
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    A partir de setembro, as autoridades inglesas irão oferecer uma terceira dose das vacinas contra o Sars-CoV-2 a todos os cidadãos maiores de 50 anos. O plano, que estava sendo elaborado há algumas semanas, foi confirmado pelo jornal londrino The Times, que cita fontes do governo inglês. Assim como as anteriores, a terceira dose será opcional (na Inglaterra, a vacinação não é obrigatória). 

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    Segundo o Times, há duas estratégias em cogitação. Uma delas é usar novas versões das vacinas, adaptadas para combater as novas variantes do coronavírus, nessa terceira dose. A cepa B.1.1.7, que foi descoberta na Inglaterra em dezembro, é considerada uma das variantes mais preocupantes, pois é 56% mais contagiosa. Todas as vacinas atuais funcionam contra ela, mas com eficácia ligeiramente reduzida (em torno de 10% a menos). 

    Os laboratórios farmacêuticos já estão desenvolvendo vacinas atualizadas contra as novas variantes, mas talvez não haja tempo de fabricá-las e testá-las até setembro, mês em que os ingleses pretendem começar a aplicar a terceira dose. Por isso, o governo britânico também pensa em outra possibilidade: aplicar uma terceira dose das vacinas atuais, sem alterações. 

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    Em tese, isso poderia elevar a eficácia das vacinas, ajudando a compensar o “escape imunológico” (resistência a anticorpos) das novas variantes do Sars-CoV-2. Segundo o Times, ambas as estratégias já estão sendo avaliadas em testes sigilosos, monitorados pelas autoridades. 

    O Reino Unido está usando as vacinas da Pfizer, da AstraZeneca e da Moderna Therapeutics, e já aplicou a primeira dose de alguma delas em 34,6 milhões de pessoas – mais da metade da sua população, 66,8 milhões. O país, que já tem contratos assinados para receber 510 milhões de vacinas contra o Sars-CoV-2, anunciou que irá comprar mais 60 milhões de doses da Pfizer.

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