Cientistas que bebem demais descobrem de menos
Depois de anos argumentando fatores como genialidade, sexo e sorte, um novo estudo descobriu que algo inesperado tem determinado o sucesso ou fracasso dos cientistas: a cerveja.
De acordo com a pesquisa, publicada em Oikos, um jornal científico respeitável, é proporcional a relação entre cientistas beberrões e grandes descobertas. Quanto mais cerveja um estudioso bebe, menor é a probabilidade de ele publicar uma tese ou tê-la citada por outro pesquisador – o que garante ainda mais notoriedade.
E o mais intrigante: os resultados não foram baseados somente nos caras que enchem a cara para valer. Mesmo aqueles que bebem duas ou três canecas por ano saem prejudicados na história.
A pesquisa foi feita na República Checa em dois períodos diferentes, 2002 e 2006, e obteve os mesmo resultados. Acontece que o país, que antes da unificação era chamado de Reino da Boémia, também tem o maior consumo de cerveja do planeta. Tá explicado?
O autor do estudo afirmou que sua pesquisa não é uma aposta contra a cerveja. Ele mesmo chegou a beber 12 canecas em uma só noite (provavelmente quando teve a idéia genial de estudar essa relação).
Por outro lado, tem gente que diz que bebida faz super bem. E não só na hora de fazer uma descoberta científica…