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Pé na bunda pode ser tão ruim quanto abstinência de cocaína

Amor em pó (ou em pills) Sabe aquele amigo que passou meses e meses chorando no seu ombro porque levou um pé na bunda? (Ou lembra de quando quem fez isso em ombro alheio foi você? Então.) Um estudo da Universidade de Rutgers apareceu para explicar por que é tão difícil para algumas pessoas superar […]

Por Thiago Perin
Atualizado em 21 dez 2016, 10h07 - Publicado em 7 jul 2010, 16h45
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  • Amor em pó (ou em pills)

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    Amor em pó (ou em pills)

    Sabe aquele amigo que passou meses e meses chorando no seu ombro porque levou um pé na bunda? (Ou lembra de quando quem fez isso em ombro alheio foi você? Então.) Um estudo da Universidade de Rutgers apareceu para explicar por que é tão difícil para algumas pessoas superar o fim de um relacionamento. Em testes com homens e mulheres que estavam “curtindo” uma fossa (foram rejeitados, mas continuavam apaixonados), olhar para fotos dos ex ativou regiões do cérebro associadas ao controle das emoções, ao apego (até aí, tudo bem), à abstinência e até à dor física (!). Segundo os pesquisadores, existem grandes semelhanças entre o que sentem pessoas que levaram um fora do amado e viciados em cocaína em processo de desintoxicação. “O amor romântico é um vício”, disse a antropologista Helen E. Fisher, líder da pesquisa. “É um vício maravilhoso quando as coisas estão indo bem, mas um vício tenebroso quando tudo dá errado”. Isso explica porque certas pessoas são capazes de atitudes extremas (como perseguir e até ferir o ex-parceiro) após levarem o temido pé na bunda. Mas também há uma notícia boa nessa coisa toda: o estudo confirmou que o tempo cura mesmo as feridas – quanto maior o período desde o término do relacionamento, menor é a atividade registrada nesses cantinhos perigosos do cérebro. (Íntegra aqui.)

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