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Por que as árvores de áreas alagadas por hidrelétricas não são aproveitadas?

Já que as árvores de áreas alagadas por usinas hidrelétricas irão poluir com a eliminação de gases, por que não desmatar a área e aproveitar a madeira? Francisco Nunes Ribeiro de Sousa, Rio Branco, AC Eu não entendo nada, mas ‘tamo junto, irmao!!1! Antes de tudo eu queria deixar claro minha repúdia a piadinhas relacionadas […]

Por Oráculo
Atualizado em 21 dez 2016, 09h07 - Publicado em 25 jul 2012, 18h32

Já que as árvores de áreas alagadas por usinas hidrelétricas irão poluir com a eliminação de gases, por que não desmatar a área e aproveitar a madeira?
Francisco Nunes Ribeiro de Sousa, Rio Branco, AC

salve-floresta

Eu não entendo nada, mas ‘tamo junto, irmao!!1!

Antes de tudo eu queria deixar claro minha repúdia a piadinhas relacionadas à mera existência do Acre, estado que há anos nos brinda com pessoas engajadas e preocupadas com o ambiente que o cerca, como Chico Mendes, Marina Silva, Glória Perez e Francisco Nunes Ribeiro de Souza.

Chico, essa seria a solução ideal, segundo o professor Francisco Antonio Rocco Lahr, da Escola de Engenharia de São Carlos da USP. Mas tem um problema. Sempre tem. É o transporte das toras. “Geralmente, as hidrelétricas são construídas em locais em que não há qualquer facilidade de acesso por terra, ou seja, não há qualquer tipo de estrada que permita a entrada de equipamentos compatíveis para o corte e o transporte das árvores. Essa situação leva ao não aproveitamento da madeira”, afirma.

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Lahr também explica que o cronograma para construções do porte de hidrelétricas é curto, considerando a magnitude das obras. “Qualquer outra atividade não diretamente relacionada ao foco da implantação das hidrelétricas poderia aumentar o tempo para a conclusão dos empreendimentos. Isso não é desejável, devido à demanda por energia e o longo tempo decorrido desde a constatação da necessidade da construção, da determinação da melhor localização em termos geográficos e geotécnicos, até o pleno atendimento dos requisitos ambientais para a efetiva implantação”, esclarece.

Ou seja, na prática, seria complicado demais. Mas complicado já não é de qualquer jeito, Arnaldo?

Eu heim.

(crédito da imagem: Greenpeace Finland)

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