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Tatuagem, nova onda entre frutas europeias

Você confia nas etiquetas de frutas que identificam seu tipo e sua origem? Por serem facilmente descoláveis, as fraudes para enganar o consumidor são comuns. Por isso, na Europa, a tradicional etiquetagem deu lugar a uma técnica de marca a laser – uma espécie de tatuagem – para garantir mais segurança na hora da compra. […]

Por Marina Franco
Atualizado em 21 dez 2016, 10h34 - Publicado em 27 jun 2013, 10h40
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  • Você confia nas etiquetas de frutas que identificam seu tipo e sua origem? Por serem facilmente descoláveis, as fraudes para enganar o consumidor são comuns. Por isso, na Europa, a tradicional etiquetagem deu lugar a uma técnica de marca a laser – uma espécie de tatuagem – para garantir mais segurança na hora da compra.

    A tecnologia foi desenvolvida em 2009 pela empresa espanhola Laser Foods, fundada no Parque Científico da Universidade de Valencia. Segundo ela, outra vantagem da etiquetagem a laser é a economia com papel, tinta e cola, se comparada com as etiquetas tradicionais. É possível marcar qualquer texto, logotipo e, inclusive, código de barras diretamente no produto.

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    Mas, para ser aplicada, a nova técnica dependia ainda da autorização da União Europeia, que acaba de adequar sua legislação sobre aditivos alimentares. Isso porque a “tatuagem” utiliza pequenas quantidades de óxidos e hidróxidos de ferro, ou seja, compostos químicos. Resultado: a EU liberou o uso da técnica, mas apenas em frutas com cascas não comestíveis: melões, romãs e espécies cítricas, como laranja, limão e tangerina.

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    A empresa detentora da técnica garante que a marca a laser pode ser aplicada em qualquer tipo de fruta, sem nenhum dano à saúde. Em suas fotos de divulgação, há maçãs e tomates com a tatuagem. Será o próximo passo? Falta um estudo que compare o impacto no meio ambiente e na saúde humana das etiquetas adesivas e desta nova tecnologia.

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    Os consumidores aceitarão comer alimentos marcados com compostos químicos, ainda que em pequenas quantidades e permitidos por lei? Você comeria? Deixe aqui a sua opinião.

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    Foto: Divulgação

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