Turma do Fundão visita a redação da ME em janeiro de 2013
A Turma do Fundão é um grupo de leitores, selecionado todo ano, que ajuda a redação da MUNDO ESTRANHO com sugestões, dicas e consultorias. Eles são nossos olhos nas ruas e nosso termômetro nos momentos de dúvida.
Com a iminente chegada da TdF 2013, chegou a hora de a turma de 2012 se despedir. Foi um longo caminho desde a estreia, em agosto: centenas de e-mails trocados, muitas conversas no Facebook e quase 200 posts publicados.
Eles nos ajudaram muito e fizeram a revista crescer. Fica aqui o nosso agradecimento pelo trabalho importantíssimo. Confira as despedidas:
André Sepúlveda
Nos últimos 12 meses: Pude participar da composição de muitas edições da Mundo Estranho, uma experiência fascinante e que acrescentou bastante na minha vida pessoal e profissional. Nesse período, conheci pessoas incríveis e formei amizades que certamente levarei para a vida toda.
A matéria de que eu mais gostei de participar: Foi a sobre Harry Potter, veiculada na coluna da TdF na edição de dezembro de 2012. Na oportunidade, eu escrevi sobre o parque The Wizarding World of Harry Potter, podendo mostrar um pouco mais do legado deixado pelos livros e filmes depois de encerrarem as atividades.
Para mim, a Mundo Estranho é: A revista de entretenimento e curiosidades mais diversificada da atualidade. Apesar de ter construído uma identidade visual muito forte e, de certa forma, um perfil de redação, a ME consegue abranger muitos públicos diferentes e trazer o conteúdo ao leitor através de uma linguagem bastante simplificada, mesmo quando as pautas parecem extremamente científicas. Talvez essa proximidade que a revista pretende estabelecer com o seus leitores fez com que eu desenvolvesse tanta admiração e carinho por ela.
Para mim, ser um TDF foi: Uma oportunidade singular, que tenho muito orgulho de ter aproveitado. Nesse tempo pude escrever, com bastante liberdade, sobre muitos assuntos diferentes que foram veiculados em uma revista de circulação nacional. Além disso, pude conhecer bem de perto todo o processo de desenvolvimento da revista e construir amizades muito especiais.
Andressa Buss
Nos últimos 12 meses: Conheci gente meio maluca como eu, fiz coisas lindas, tive oportunidades maravilhosas, participei de uma revista épica e ainda ganhei livros para fazer isso. Cadê meu DeLorean, gente? Quero fazer tudo outra vez!
A matéria de que eu mais gostei de participar: Eu vi a minha banda preferida, O Guia do Mochileiro das Galáxias e a minha saga preferida de todos os tempos na Mundo Estranho, tudo com o meu nome do lado. Ir à Comic-Con gaúcha como imprensa foi perfeito, mas fechar a falecida página da TdF na revista falando de Harry Potter foi a mesma coisa que zerar a vida!
Para mim, a Mundo Estranho é: A única revista tão estranha quanto eu, e agora uma das experiências mais maravilhosas da minha adolescência. Desde a primeira ME lida, me sinto parte da revista, e parece que ela também é um pouquinho parte de mim.
Para mim, ser um TDF foi: Entrar em um universo que parecia mágico e distante demais, e que se tornou maravilhosamente próximo. Foi conhecer gente nova, coisas novas e quase um universo paralelo novo onde eu posso ser curiosa à vontade!
Arthur Dagir
Nos últimos 12 meses: Conheci pessoas que gostavam das mesmas coisas que eu: nerdices ao extremo, cinema, livros, música, etc. e que também eram ligadas no que acontecia no mundo à sua volta. Passei a fazer parte de uma nova família onde todos respeitavam um ao outro, éramos inseparáveis e fazíamos muitas loucuras juntos também. Com o pessoal que mora em SP, passei a me aventurar mais pela cidade, pois eles levavam quem era de fora para lugares que poucos conheciam, como a Ludus Luderia, um lugar com jogos de tabuleiro e cartas, coisas que todos nós gostávamos. Também passei a dar minhas opiniões em resenhas de filmes e games. Na maioria das vezes, isso me permitia ver os comentários que os leitores do blog postavam falando sobre o filme ou o jogo. Resumindo: esses foram os melhores 12 meses da minha vida e pude compartilhá-los com minha família, amigos e com essa TdF supimpa.
A matéria de que eu mais gostei de participar: Ah, certamente foi a minha resenha do Assassin’s Creed 3. Fiquei oito dias testando o jogo para que tudo saísse perfeito no meu texto. Bati meu recorde para zerar uma campanha no AC: 5 dias. Tudo pela resenha. Também morri um monte de vezes no multiplayer até ficar bem e começar a falar dos recursos desse modo e, claro, das matanças. Como gamer assíduo, foi uma honra colocar as minhas opiniões na resenha. Foi um dos melhores e mais longos textos que já fiz.
Para mim, a Mundo Estranho é: Uma revista que entende, e muito, o universo dos jovens. É também uma publicação ótima para os adolescentes que querem conhecer mais do mundo onde vivem, a sua história, as sua natureza, os seus gênios e, claro, as bizarrices que existem nesse admirável mundo velho. Não posso esquecer que, com esse conteúdo todo, me ajuda nos trabalhos escolares, que rendem boas notas.
Para mim, ser um TDF foi: Uma ótima experiência! Fiz novas amizades com o pessoal, digo, família, dessa minha TdF e também com a do ano de 2011, comecei a treinar nos meus argumentos que usava no Duelo e no Debate e também fiz o que eu mais queria fazer desde o meu primeiro dia como TdF: resenhas de filmes e games. Fazer esses textos me deu uma motivação grande para fazer um canal no YouTube, no qual eu mostro minhas resenhas, porém verbalmente. Outra grande coisa foi conhecer o time de redatores que fazem essa revista “maraviwonderful”. Foi muito legal saber como eles escolhem o assunto da próxima edição, como eles montam o design da matéria de capa, entre outras coisas. Mas enfim, foi uma ótima experiência e vou levá-la comigo pelo resto da minha vida. Muito obrigado ME! Vocês são massa!!
Bruna Azevedo
Nos últimos 12 meses: Tive o enorme prazer de participar direto de uma das melhores revistas do Brasil, apresentando informação nova a todo momento, e conhecer pessoas que gostam das mesmas coisas que eu. Aumentei minha coleção de livros (não apenas com os que eu ganhei da revista, mas também com títulos excelentes que me foram indicados pelos TdFs) e comecei uma de filmes, pois logo que me tornei TdF, senti que precisava de mais informação, livros e filmes.
A matéria de que eu mais gostei de participar: A matéria do blog sobre apocalipses zumbis de que gostaríamos de participar, já que tive que ver tudo relacionado a zumbis que eu conhecia para fazer um top digno. Além de ter sido muito divertido de escrever, ainda recebi muitos comentários positivos. E a resenha do Oscar 2013. Foi a primeira vez em que eu fiquei até o final da cerimônia acordada anotando as informações para mandar a resenha ainda cedinho.
Para mim, a Mundo Estranho é: Uma das únicas revistas que eu conheço que pode ser lida de capa a capa com mínimas chances de tédio. A revista abrange tudo que uma pessoa pode querer ver, desde a parte cultural até as curiosidades mais diversas. Ela está sempre definindo e mudando a vida dos jovens por ter uma conectividade peculiar com eles, se destacando de muitas outras revistas conhecidas que apenas se preocupam com o número de vendas em vez do conteúdo.
Para mim, ser um TDF foi: Tudo que se pode imaginar e ainda mais, porque é real. Antes de participar de uma das melhores coisas que aconteceu comigo até agora, eu só pensava na ME como uma revista, mas percebi que, na verdade, é um grupo de pessoas maravilhosas que são apaixonadas pelo que fazem, realizando um trabalho magnifico. E fazer parte, mesmo que minimamente, é absolutamente incrível: além de conhecer a revista de perto, pude ver como e quando tudo acontece. Percebi que a revista não aparece magicamente na banca pronta para ser lida e relida. A experiência é muito difícil de ser descrita por palavras. Eu simplesmente nunca pensei que seria selecionada entre tantos candidatos do Brasil todo pra fazer parte desse grupo de pessoas sensacionais.
Camila Berka
Nos últimos 12 meses: Quando fui selecionada para ser TdF, eu mal podia imaginar o quão isso seria marcante pra mim. Além de ser incrível a possibilidade de você fazer parte dos bastidores de uma revista que cativa leitores de todas as idades, foi demais poder ter um contato mais íntimo com toda essa cena e conhecer como funciona a edição de uma revista. Fomos algumas vezes na redação e tivemos acesso à sala onde essa equipe incrível trabalha. As pessoas que conheci sendo uma TdF são realmente incríveis! Trocar ideia com mais outros 19 TdF’s, fora os que já passaram por aqui e também mantiveram contato conosco, tudo isso foi muito agregador. Além do mais, a galera da redação se tornou algo que eu realmente vou sentir falta. O clima de amizade e parceria nesses últimos meses foi lindo e definitivamente espero levar essas relações para além do meu período dentro da ME.
A matéria de que eu mais gostei de participar: Eu adorei poder participar da matéria sobre como os surdos pensam. Tive uma conversa com um professor do meu curso de Linguística sobre o assunto e achei que seria a cara da ME abordar o assunto. Além disso, o que muita gente não sabe é que os TdF’s ajudam a pesquisar bastante coisa pra ME, e mesmo que nossos nomes não apareçam sempre na revista, há várias matérias que os TdFs pesquisavam e colaboravam com o que pudessem na coleta de informações. A matéria de que, mesmo não aparecendo meu nome, mais gostei de participar, foi o duelo entre tiranossauro e velociraptor, que ajudei a pesquisar.
Para mim, a Mundo Estranho é: A Mundo Estranho é uma das revistas por que mais tenho carinho, pelo fato de abordar assuntos interessantíssimos e sem um foco específico de gênero. Meninos e meninas do Brasil todo são apaixonados pela ME por tudo que ela é em conteúdo e, também, pela sua aparência cativante. Além de todo o potencial para as matérias, uma das coisas que mais gosto na ME são as ilustrações, que são feitas com todo carinho e superpensadas para cada página. Vejo essa revista como uma porta de entrada para a galera mais nova se interessar por coisas que vão além dos assuntos de que vão atrás normalmente.
Para mim, ser um TDF foi: Além de uma chance de participar da minha revista favorita, foi poder me introduzir em uma área na qual tenho vontade de trabalhar e conhecer vários assuntos diferentes, visando repassar essas informações. É demais você poder mostrar o que tem de legal pra compartilhar. Acho que esse sentimento de querer dividir novidades e coisas bacanas também influenciou pra enxergar o “ser TdF” como a chance de fazer parte de uma família de loucos, com um monte de gente que gosta das mesmas coisa que você, ou coisas completamente diferentes, e não menos interessantes. Sou muito feliz por ter feito parte disso, mesmo tendo discutido com a galera várias coisas de que discordava, dentro das minhas concepções. Além de compartilharmos novidades, informações e coisas engraçadas, foi bacana ter tido espaço pra debater coisas importantes de uma forma saudável. Vou levar um sentimento muito bom dessa experiência.
Gabriela Sartori
Nos últimos 12 meses: Eu me tornei amiga de pessoas, que mesmo muito diferentes de mim, acabaram se tornando o grupo de pessoas mais interessantes que eu já conheci (isso vale para TdFs e pra todo mundo que trabalha na ME), pessoas com cabeças boas e sempre dispostas a debater algum assunto random (e, algumas vezes, sérios) e, principalmente, a me ensinar (cito como exemplo: a questão de HQs, que eu não conhecia muito e agora conheço!). Eu li mais livros do que eu já li na minha vida inteira (ok, exagero), a revista me deu uma oportunidade muito legal de conhecer coisas novas e os livros eram um ótimo meio de fazer isso. Além disso, eu abri uma porta na minha vida, cresci muito sendo uma TdF, amadureci e, para mim, essa foi a parte mais valorosa desse ano.
A matéria de que eu mais gostei de participar: Foi o post sobre sonhos lúcidos, com certeza! Eu tive bastante liberdade pra fazer essa matéria e fiquei bem feliz de poder escrever sobre uma coisa que eu gosto e estudei bastante e ainda tive super apoio pra fazer: quando lancei a ideia, logo o Victor já me disse pra fazer e depois nós só ajustamos a matéria e tcharam! Sempre contava sobre esses sonhos lúcidos para os meus amigos, mas nunca imaginei que, algum dia, tomaria uma proporção tão grande. A matéria acabou tendo bastante repercussão e eu fiquei bem satisfeita.
Para mim, a Mundo Estranho é: Um lugar onde eu posso ser eu mesma. Onde eu posso gastar um pouco do meu tempo para me desligar da correria e ler sobre um assunto que eu gosto, ler coisas divertidas e quebrar a tensão do dia a dia. É onde eu posso ser nerd e gostar de games e de super-heróis e não me preocupar com o que os outros vão achar.
Para mim, ser um TDF foi: Uma das experiências mais recompensadoras que eu já tive. É impressionante o quanto eu aprendi e amadureci. Criei um senso de responsabilidade e uma consciência que não se adquirem por aí. Você tem que fazer parte de alguma coisa assim para entender. É fácil sentir como se todo mundo fosse da sua família. Nosso grupo no Facebook tem muito mais do que assuntos relacionados à revista, nós contamos coisas do nosso dia a dia e nossas “aventuras” uns para os outros, acabamos criando um laço. Isso tudo vale muito a pena. Não é só escrever para a revista ou para o blog, ou ter um tópico no currículo ou ganhar experiência: é fazer parte de um novo universo.
Gabriel Catalano
Nos últimos 12 meses: Eu conheci coisas novas, vivi muitas aventuras e pude conhecer a nova família que chamo de Turma do Fundão. Foi um ano muito bom e a TdF sempre esteve lá pra me ajudar quando eu precisei. Nunca vou ter um ano tão significativo e diversificado, principalmente porque nunca deixarei de ser um jovem TdF por dentro. Pude ler mais, amadurecer, virar uma pessoa melhor e pude aproveitar meu tempo mais do que nunca.
A matéria de que eu mais gostei de participar: Foi a dos 5 melhores momentos de The Big Bang Theory! E, é claro, minha primeira resenha, do Admirável Mundo Novo. Foram duas postagens bem únicas, muito especiais. Não só amo a série e até incomodo os vizinhos com as risadas, mas também considero Admirável Mundo Novo um dos meus livros favoritos. MY PRECIOUS!
Para mim, a Mundo Estranho é: Um lugar diferente e único. Um lugar onde se pode rir, chorar, dançar, contar piadas ruins (eu sou especialista nisso) e conhecer pessoas que nunca serão esquecidas. A ME não é simplesmente uma revista, é uma família de pessoas que se ajudam, me ajudam e só querem o melhor para todos. E você também faz a ME acontecer, leitor. Não só nós e a redação.
Para mim, ser um TDF foi: Algo que eu nunca vou esquecer. Com certeza, vai para meu currículo. Mas, muito mais do que isso, foi um lugar onde eu pude aprender, ensinar, rir, consolar. Nunca vou esquecer as piadas sem graça do Jeff, os apelidos dados a cada um de nós, as sessões de cinema, as partidas de futebol fail, os amigos secretos (também fail) e, enfim, nunca vou esquecer nenhum de vocês, seus lindos. Desejo uma boa sorte aos novos TdFs e o melhor para cada um deles. Ser um TdF foi, resumindo, perfeito.
Gustavo Majzoub
Nos últimos 12 meses: Aumentei bastante meu ritmo de leituras e de filmes vistos. Ao mesmo tempo, conheci novos autores e diretores em conversas com os TdFs ao longo do ano, então acabei por variar bastante o repertório. Tenho, nesse tópico, que agradecer em especial ao TdF Pedro Toro, por ter me apresentado o autor Philip K. Dick, do qual passei a gostar muito. Infelizmente, joguei bem menos videogame do que gostaria, e me arrependo de não ter dado a atenção que o Black Ops 2 merecia. Apesar disso, me desenvolvi bastante no pôquer e nos estudos. Desenvolvi também o hábito de escrever com frequência para o blog, o que acaba por ajudar em algumas matérias na escola. E, por fim, decidi o curso que quero prestar.
A matéria que eu mais gostei de participar: Curti muito minha participação nos Debates, em especial em dois deles, sobre a legalização da prostituição (dezembro de 2012) e sobre a pena de morte (julho de 2013). No blog, tenho um carinho especial pela primeira resenha que enviei, sobre o livro Laranja Mecânica, por este ser o meu livro preferido (assim como o filme, genial).
Para mim, a ME é: Uma revista diferente pela mistura de áreas da cultura que a compõem. Cumpre muito bem o desafio de transmitir conteúdos muitas vezes complicados, como temas relacionados a física, de maneira didática e simples, sempre preferindo os infográficos (já sua marca registrada) a textos longos e, possivelmente, chatos. Ao mesmo tempo, traz a sessão X-Tudo, com textos rápidos sobre diferentes produtos da cultura e do entretenimento difíceis de encontrar em veículos convencionais, tanto impressos como na internet. A objetividade associada à qualidade proporcionada pela ME são importantes diferenciais no mundo dinâmico em que vivemos.
Para mim, ser um TdF foi: Uma experiência que me ensinou muito. Tive contato com pessoas muito diferentes de mim, com gostos e habilidades diversos, vindas de lugares diferentes, mas com uma coisa em comum: todos muito interessantes e cativantes. Espero manter a amizade com todo mundo por um longo tempo. Escrever sob a marca da Mundo Estranho, em especial no blog, foi um desafio devido à exigência do público que a acompanha. Essa avaliação me ajudou a desenvolver bastante o modo como escrevo.
Jefferson Barbato Jr,
Nos últimos 12 meses: Conheci pessoas incríveis, que gostam das mesmas coisas que eu, que são tão loucas como eu (algumas até mais do que eu), e que levarei pra sempre como grandes amigos que a ME me apresentou. Pude, com eles, conhecer novos lugares, ter novas experiências. Pude me aventurar e conhecer coisas excepcionais, para as quais nunca tinha tido uma companhia tão perfeita como eles! Conhecer os profissionais da ME também foi espetacular! Desde os estagiários fodásticos até a Pati (diretora de redação), passando principalmente pelo sensei Victor Bianchin, que foi um chefe rabugento, um amigo hilário, um ótimo professor e um não tão bom jogador de futebol… Graças à dedicação dele à TdF, pudemos ter um espaço enorme no blog, que nenhuma TdF anterior teve.
A matéria de que eu mais gostei de participar: Foi a entrevista com o Iberê Thenório, do Manual do Mundo. Primeiro porque tive a oportunidade de conhecer um cara brilhante, do qual eu sou um grande fã e tive a oportunidade de bater um papo bem legal com ele, além de conhecer melhor como são os bastidores do canal e como tudo é feito por lá. Fiz dezenas de perguntas, sendo que algumas delas nem foram publicadas. Mas, mesmo assim, o resultado final foi ótimo! Além disso, foi ótimo ouvir do Iberê que aquela foi uma das melhores entrevistas que ele já deu! E sem a TdF e a ME, acho que eu nunca teria essa oportunidade.
Para mim, a Mundo Estranho é: uma parte de mim. Desde que comecei a ler a ME, em novembro de 2007, nunca mais me separei da revista! Antes de entrar na TdF, já havia ganho um concurso cultural, aparecido nos Erros Estranhos e conhecido a redação na seleção da TdF de 2011. Além de tudo isso, a ME é um “escudo” para o mundo e os problemas! Quando quero me desligar de tudo e de todos, me tranco no quarto, coloco o celular no silencioso e ganho algumas horas lendo e aprendendo com a revista e seus especiais…
Para mim, ser um TDF foi: Mágico! Um sonho realizado. A ME me ajudou a melhorar meus argumentos, aguçar a minha curiosidade e participar da revista que tanto me ensinou nos últimos anos. Tive espaço (o blog) para escrever sobre o que eu gosto de ler e assistir, entrevistar ídolos, falar do que gosto e dividir tudo isso com todos vocês.
Matheus Bueno
Nos últimos 12 meses: Conheci e conversei com pessoas incríveis e que entendem muito de filmes, séries, livros e HQs e posso afirmar que aprendi muito com elas. Depois que entrei na TdF, comecei a ver muitos mais séries. Na escola, iniciei um curso incrível que tem tudo a ver com a ME (e até usei a revista pra fazer um trabalho!). Comecei a ler livros e ver filmes de um modo diferente, mais atento aos detalhes e aos significados. Foi um ano de novos horizontes e fazer parte da Turma do Fundão foi a melhor parte de tudo isso.
A matéria de que eu mais gostei de participar: Foram algumas das que escrevi para o Blog. O mais interessante e incrível no Blog da TdF é que você pode escrever sobre tudo o que gosta, e foi isso que tentei fazer. Amei participar das semanas temáticas, principalmente dos textos que fiz para a Semana do Apocalipse e a Semana de Halloween! Fazer a pesquisa, argumentar e organizar as listas foi bem divertido!
Para mim, a Mundo Estranho é: Uma amiga para todas as horas. É a dose perfeita que supre minha necessidade de descobrir coisas incríveis. Ela é surpreendente, divertida e cativante. Não é apenas uma revista, é muito mais que isso, e sempre será. Quando gosto demais de algo, mergulho de cabeça e me envolvo facilmente, e isso não foi diferente com a Mundo Estranho.
Para mim, ser um TDF foi: Perfeitamente incrível! Não importava a hora, era só lembrar que eu era da TdF que me entusiasmava e ficava feliz do nada! Antigamente, quando o editor Marcel respondia o pessoal no Orkut (sim, eu estava na comunidade da ME) achava muito legal essa interação com o público. Quando via a Twitcam (chamo assim, mas agora acontece no YouTube), ficava fascinado com o pessoal respondendo os leitores ao vivo. Quando me tornei TdF, foi demais a oportunidade de poder ficar mais perto da ME e conhecer como ela funciona nos bastidores!
Mauro Turpin
Nos últimos 12 meses: Conheci uma galera épica, mudei de escola, cresci e mudei muito, entendi um pouco mais sobre o jornalismo, tive assunto para puxar papo (“você conhece a revista Mundo Estranho?”), mudei meu jeito de ser e pude dividir o que queria com gente que não iria me julgar.
A matéria de que eu mais gostei de participar: Não teve uma favorita, todas são especiais e têm um cantinho no meu coração! Mas se fosse pra escolher uma que marcou, seria a do 5 coisas idiotas pra fazer antes do mundo acabar, da Semana do Apocalipse. Foi divertida de fazer, tive bastante liberdade pra escrever o que eu quisesse. Além disso, essa resenha eu não escrevi de uma só vez, eu “dividia” em partes. O legal disso foi que eu podia estar no banho ou escovando os dentes e tendo as ideias pra colocar na matéria lá mesmo. Aí eu anotava e depois punha no computador.
Para mim, a Mundo Estranho é: Não só uma revista muito boa, atenciosa com os leitores e divertida, mas também uma parte da minha vida, que pode abrir várias portas no futuro.
Para mim, ser um TDF foi: Uma experiência incrível! Sugerir matérias pra minha revista preferida, aparecer no Debate, no Duelo e etc. foi muito legal! É uma sensação incrível ver o crédito na ME e mostrar pros amigos, mas melhor ainda é chegar em casa e receber um pacote da Abril, com um livro novinho dentro. Resumindo, ser um TDF é uma coisa que vai fazer do seu ano um dos melhores da sua vida.
Miguel Lacerda
Nos últimos 12 meses: Eu fiz novas amizades, conheci a sede da Abril e olhei para o meu rosto dentro das páginas da minha revista predileta. Entendi como a revista é feita e opinei sobre meus assuntos preferidos. Escrevi textos, resenhas sobre filmes, livro e sobre o apocalipse. Recebi lançamentos sensacionais na minha casa e, durante todo esse tempo, eu também temi o dia em que essa despedida ia acontecer. D:
A matéria de que eu mais gostei de participar: Com certeza, foi a matéria sobre 6 maneiras reais de o apocalipse acontecer, do Blog da TdF. Diverti-me muito pesquisando sobre isso, ainda que eu ficasse mais assustado assim que descobria cada vez mais jeitos de nosso planeta morrer. Isso só nos faz pensar e apreciar mais nossas pequenas ou grandes vitórias, como a entrada pra TdF.
Para mim, a Mundo Estranho é: Com absoluta certeza, a melhor revista do mercado. Ela engloba matérias sérias, criativas e curiosas de uma maneira totalmente inovadora e divertida, sempre brincado, mas nunca perdendo seu senso de realidade. Em nenhum outro tipo de revista você consegue obter tantas informações interessantes e com senso de humor como a ME. É a revista feita pra todas as idades, dos 8 aos 80.
Para mim, ser um TDF foi: A coisa mais maravilhosamente brilhante do mundo. Não tem preço saber que, de mais de mil pessoas, você foi escolhido para participar da TdF porque tem uma mente e um perfil MEzesco . Isso, obviamente, é um elogio dos grandes.
Neto Kawakame
Nos últimos 12 meses: Rolou uma colisão nos meus interesses profissionais. Eu tive uma chance de ver como funciona uma revista, dar uma olhada no meio jornalístico. Passei a me interessar pela profissão e cheguei a fazer um teste vocacional. Também tive contato com os outros TDFs, que são pessoas excêntricas e com qualidades peculiares. Conhecer o pessoal da Mundo Estranho foi ótimo, os caras são excelentes profissionais.
A matéria de que eu mais gostei de participar: O Blog da Turma do Fundão me deu abertura para poder escrever sobre minha série favorita: Dexter. O post que eu mais gostei de participar foi na Semana do Halloween, onde eu reuni os 5 melhores assassinatos de Dexter. Foi curioso e estimulante porque eu analisei a mitologia da série e tive a chance de rever vários momentos marcantes.
Para mim, a Mundo Estranho é: A melhor revista que circula pelo país atualmente, pelo fato de ser abrangente em vários sentidos. Por exemplo, você pode aprender sobre a Teoria da Relatividade e, ao mesmo tempo, sobre as curiosidades mais bizarras do mundo. Tem uma abordagem bem geek algumas vezes e também um lado cool ao mesmo tempo.
Para mim, ser um TDF foi: Uma experiência interessante e marcante. Foi a chance de poder trabalhar com o que eu curto fazer no tempo livre, me concentrar em uma atividade onde eu posso usar meus conhecimentos sobre séries, livros e filmes. Também teve seu lado didático com os Duelos e, principalmente, com o Debate, onde eu recebia o tema ou a polêmica do mês e realizava uma pesquisa intensa em várias fontes para realmente entender o mínimo sobre o assunto, na maioria das vezes analisando os dois lados da moeda. Muitas vezes, mudei minha opinião sobre um assunto. Recebi vários livros fodas. Foi também a chance de reparar na morbidez do mundo, pois uma das tarefas do TdF é sugerir pautas. Consequentemente, você tem a chance de ter suas curiosidade mais loucas respondidas.
Pedro Sobreiro
Nos últimos 12 meses: Conheci 19 seres humanos extremamente épicos, também conhecidos como “membros da TDF 2012/13″, contei as piores piadas possíveis, fui até São Paulo conhecer a redação da Mundo Estranho (me lembrou o prédio da Oscorp), ganhei uns pontinhos na escola e, claro, tive minhas opiniões publicadas na revista e no blog. Além de tudo, conheci nosso editor, Victor Bianchin A.K.A. Vi(c)tão, que é um grande fã do Batman e concorda que o Aquaman é inútil. Enfim, uma experiência Sensacional!
A matéria de que eu mais gostei de participar: Os 5 melhores momentos dos filmes de super-heróis, em que eu e o Rafa tivemos que fazer várias enquetes com nossos companheiros TdFs e inclusive perguntamos a um de nossos leitores para saber quais cenas eles achavam que deveriam constar na lista. Fizemos isso ao estilo TdF, com uma abordagem ao estilo Homens de Preto, coisas como: “Você é a última esperança do mundo…”. Outro post que também curti muito foi Os 5 melhores momentos de The Big Bang Theory, porque eu me diverti demais ao escolher as cenas. Outro post que eu curti muiiito mesmo foi um especial da Semana do Apocalipse em que eu listava 5 sujeitos que poderiam destruir nosso mundo. Escrever sobre o Darth Vader e Galactus foi sem igual, hahahaha.
Para mim, a Mundo Estranho é: Um meio de mostrar aos jovens do Brasil várias informações variadas e, ainda por cima, deixar que os leitores participem e sugiram matérias.
Para mim, ser um TDF foi: Desculpem o clichê, mas foi a melhor coisa que me aconteceu. Além de ganhar 19 excelentes amigos, tive a oportunidade de expor minha opinião sobre livros e filmes num veículo de comunicação nacional! Vou lembrar pra sempre dos desenhos e das conversas sobre HQs com o Pedro Toro, das cantadas de pedreiro contadas no grupo do Facebook, das histórias enormes da Buss sobre mendigos, garrafas pet e Harry Potter, dos comentários do Saulo… Resumindo, ser TDF foi perfeito!
Pedro Toro
Nos últimos 12 meses: Recebi correspondências em meu nome e, dentro desses envelopes, havia livros: “presentinhos” periódicos que a ME nos enviava, uma lembrança (como se precisasse) de que eu era um TDF! Fiquei mais próximo da revista de que tanto gosto, entendi melhor como ela funciona, conheci os responsáveis por sua genialidade e visitei a redação. Resumindo, agora posso dizer que somos íntimos. Entrevistei, resenhei, escrevi, sugeri e conheci. Destaque para esse último verbo, pois conheci pessoas incríveis, como os outros TdFs (conversar com eles era natural, parecia que os conhecia de vidas passadas!) e o SENSEI Bianchin. Graças a ele, agora me considero um pouquinho jornalista.
A matéria de que eu mais gostei de participar: Na revista, foi a da morfologia de uma aranha (setembro de 2013). Acompanhei o sensei na entrevista no Instituto Butantan e entrevistamos o entomologista em uma sala com altas prateleiras nas quais centenas de aranhas repousavam. No blog, o post do Hans Zimmer foi, de longe, o que mais marcou, pois era meio diferente do que geralmente postávamos (excêntrico é o adjetivo perfeito para ele). Contudo a resposta foi mais do que satisfatória!
Para mim, a Mundo Estranho é: Uma grande revista, de estrutura única, que sempre inova, é flexível e firme ao mesmo tempo. Resumindo, é como o primeiro exemplar de Detective Comics: quanto mais o tempo passa, mais ela se valoriza!
Para mim, ser um TDF foi: Um presente, tanto pelo contato com a revista como pelas pessoas que conheci e pelas coisas que eu fiz e ganhei. Foram muitos ganhos! Sou muito grato à ME, ao sensei Bianchin e aos meus colegas, que fizeram dessa experiência algo tão inesquecivelmente bom! #Ficadica: 1) Conversem muito com o sensei. Além de gente boa, ele tem muito a ensinar, 2) Abusem das ideias mais malucas, mesmo que todo mundo diga que não é legal. Faça! Pode se surpreender, 3) Sejam caras de pau! Os frutos são absurdos! Sério.
Rafael Battaglia
Nos últimos 12 meses: Como o Bilbo, de O Hobbit, minha jornada como TdF foi bem inesperada. Estava fazendo compras com a minha família quando recebi uma ligação desconhecida, imaginando que diabos poderia ser. De lá para cá, conheci a fantástica redação da ME, viajei para Orlando, mudei de escola e voltei a praticar esportes. Mas talvez a coisa mais importante desse ano foi conhecer os outros integrantes da turma e o pessoal da redação, que acabaram se tornando grandes amigos.
A matéria de que eu mais gostei de participar: Tenho duas que são minhas prediletas: a primeira, sobre os cinco melhores momentos de filmes de heróis, com a qual me diverti bastante com o Pedro Sobreiro para decidir quais cenas estariam na lista, e a segunda, que foi sobre um verdadeiro “bat-evento” a respeito da trilogia de Christopher Nolan, onde, junto a outros TdFs, conhecemos pessoas muito bacanas , com quem batemos um papo sobre O Cavaleiro das Trevas.
Para mim, a Mundo Estranho é: Mais que uma revista. Por trás das páginas, há uma equipe inteira ralando para deixar cada edição melhor do que a anterior. Por meio deles, pudemos aprender muito durante o nosso mandato como TdF. Além disso, conforme aprendi mais sobre o processo de criação da ME, prestei mais atenção nas matérias, que conseguiram transmitir informações tidas como dificílimas em leituras prazerosas.
Para mim, ser um TDF foi: Uma experiência inenarrável. Sinto-me privilegiado por ter feito parte desta família. Durante esse ano, troquei ideias com pessoas muito legais e que gostavam das mesmas coisas. Nem consigo imaginar o quanto já conversamos pelo Facebook ou quando nos encontrávamos fora dele. Sinto que evoluí na maneira como escrevo, e tudo isso pode pesar na hora de escolher a carreira que quero seguir. Uma dica: futuros TdFs, não se atenham! Além das tarefas solicitadas, sugiram posts diferentes para o blog. Esses são, definitivamente, os mais legais de se fazer.
Rodolfo Antoniazzi
Nos últimos 12 meses: Conheci muita gente louca e incrivelmente legal! Aprendi um pouco sobre tudo, tive uma ideia melhor de como minha revista favorita é feita. Viajei para São Paulo numa viagem inesquecível onde conheci pessoalmente grande parte de todos esses que fizeram meus dias mais felizes pelo Facebook. Descobri que TDFs podem não saber jogar futebol direito (porque nosso jogo foi triste!) e que editores da ME (vulgo o Victor!) têm menos direito ainda de saber jogar futebol. Enfim, descobri que existem muitas pessoas como eu espalhadas pelo Brasil e a TDF foi uma ótima forma de reuni-los.
A matéria de que eu mais gostei de participar: Foi minha resenha de One Piece que eu fiz para o blog. Ela foi a mais legal por dois motivos: primeiro porque eu me diverti muito fazendo, já que OP é um dos meus animes favoritos e “tive” que assistir alguns episódios antigos de novo para fazê-la. O segundo é por ter recebido muito mais críticas positivas que eu imaginava, o que significa que existe muito mais gente que gosta de OP no Brasil do que aparenta. Comentários como “Finalmente um TDF que gosta de OP” fizeram minha alegria! 😀
Para mim, a Mundo Estranho é: A melhor revista para jovens do Brasil. Pelo simples motivo de que mescla muito conhecimento com infográficos divertidos em uma maneira única de contar as coisas. Ela é especial porque faz os jovens aprenderem de uma maneira que eles gostem, o que é realmente difícil. Consegue passar conteúdos que são incrivelmente complexos de uma forma extremamente simples, mostrando que é possível, sim, ensinar brincando. Na verdade, a ME foi um dos melhores professores que eu já tive!
Para mim, ser um TDF foi: Espetacular! Nunca antes tive um grupo tão interessante de amigos, vindo de muitos lugares diferentes e tendo conhecido tantas coisas diferentes. Na verdade, a TdF é um grande poço cheio de cultura nerd, e ela se mostrou com muita qualidade esse ano. Todos se entrosaram facilmente e conseguiram ver que eles realmente faziam parte da TDF, pois tinham ao mesmo tempo gostos parecidos e experiências tão diferentes. Outra coisa incrível foi conhecer o Victor, editor da ME, que se mostrou um pai para nós e fez esse último ano ser muito divertido. Agradeço a ele e a todos que fazem a ME por essa revista incrível e por ter nos dado essa oportunidade de ouro!
Saulo Sobanski
Nos últimos 12 meses: Eu conheci uma porrada de pessoas parecidas comigo. Pessoas com quem você pode conversar sobre quadrinhos, livros e jogos sem receber aquele olhar de reprovação ou se sentir envergonhado por ninguém conhecer aquilo. Todo dia era um papo diferente e realmente interessante: estávamos sempre conhecendo coisas novas, descobrindo juntos as estreias de filmes e livros e redescobrindo gostos e sensações nostálgicas. O último ano foi uma ótima experiência, tanto pessoal quanto profissional (porque fazer parte de uma revista como a Mundo Estranho não é qualquer coisa!). Além disso, receber em casa os últimos lançamentos em livros e HQs (alguns até antes de estarem nas prateleiras) foi uma sensação excelente, pois além de conhecer histórias e autores novos, a equipe da TdF sempre escolhia algum livro do meu gosto. Isso é que é atendimento diferenciado!
A matéria de que eu mais gostei de participar: Mesmo eu sendo muito fã de jogos independentes e tendo tido a oportunidade de falar um pouco deles no blog, minha matéria xodó foi a resenha do filme O Hobbit, que estreou no mês de dezembro de 2012. Nunca escondi minha fascinação pelo universo tolkieniano, lendo suas obras e assistindo aos filmes, me surpreendendo a cada cena de novo e de novo. O Hobbit, para mim, superou minhas expectativas e estou mais ansioso ainda para ver o desfecho dessa saga. A postagem foi bem visualizada no mês, o que me deu a sensação de trabalho bem feito.
Para mim, a Mundo Estranho é: Uma revista que pensa unicamente em agradar seus leitores. Quando fui selecionado e nossas sugestões começaram a ser coletadas, eu imaginei que seria dificílimo alguma de nossas ideias acabarem indo para a revista. Mas é aí que eu me enganei: boa parte das matérias, perguntas, duelos e debates sugeridos pela Turma do Fundão é efetivamente usada na revista! É uma emoção muito grande saber que aquela matéria linda, com chamada na capa e tudo mais, foi uma sugestão feita por você mesmo! E, é claro, as ideias dos leitores também são levadas muito em conta, o que torna a Mundo Estranho uma revista única.
Para mim, ser um TDF foi: O verdadeiro Nerdvana. Imagine só você ser selecionado para falar do que você gosta, ter um espaço próprio em uma revista veiculada no Brasil inteiro, com leitores fiéis e que gostariam de estar no seu lugar, e ainda descolar vários livros, tudo isso de graça! E mais: estar com um grupo de mais 19 outros malucos e malucas que compartilham dos mesmos gostos que você (19 outros TdFs, pois se for contar mais a galera da redação, ia ter gente louca o suficiente pra criar um manicômio). Certamente cultivei amizades que quero levar para a vida toda!
Victor Siqueira
Nos últimos 12 meses: Eu conheci pessoas superinteressantes e com gostos parecidos com os meus, o que foi fantástico. Aprendi também curiosidades e muitas surpreendentes. Fui até SP encontrar esses aliens e descobri como é feita uma revista, e jogamos um futebol (mais ou menos, né chefe Victor Bianchin?) e tivemos o amigo secreto no qual eu recebi um presente maravilindo (um mini Bowser!). Durante os meses seguintes, fiquei um pouco ausentado devido à vida escolar corrida, mas ainda assim participando da minha querida TdF!
A matéria de que eu mais gostei de participar: Foi a matéria da Gravidez Psicológica, na edição de março de 2013. Essa era uma questão que me intrigava desde que ouvi falar sobre, e ninguém havia me dado uma resposta concreta. A ME me deu esse presente, deixando a minha sugestão dessa matéria ir pro papel!
Para mim, a Mundo Estranho é: A melhor revista de curiosidades (loucas) atual, e é boa porque é voltada para todo tipo de público. Até meus professores leem! E é bom também pois ela nunca deixa você sem um assunto para iniciar conversa.
Para mim, ser um TDF foi: Uma experiência única, que gostaria de repetir infinitas vezes. Ser TdF mudou meu ponto de vista sobre várias coisas, e me deu amigos fantásticos, que me aceitaram como um deles. Poder participar de uma revista de tão grande porte (só na minha casa são caixas e mais caixas dela) foi incrível e aproveitadora, pois percebi que não preciso ser o CARA para alcançar meus objetivos, como estar na ME. Basta ser um adolescente como qualquer outro 😉