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A tabela periódica da sustentabilidade

Em vez de elementos químicos, essa tabela mostra os 89 países que mais emitem gás carbônico na atmosfera e os 15 que mais absorvem.

Por Da Redação Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 6 jan 2023, 10h10 - Publicado em 31 jul 2008, 22h00

Texto Daniel Schneider

Esta tabela periódica você nunca viu. Em vez de elementos químicos, ela mostra os 89 países que mais emitem gás carbônico na atmosfera e os 15 que mais absorvem.

Os que mais crescem

Alguns países realmente poluem pouco por habitante até agora. Alguns são emergentes e superpovoados, como a China e a Índia, onde junto com a economia cresceram as emissões de CO2. No Vietnã, por exemplo, o volume de gás carbônico jogado anualmente na atmosfera subiu 117% em 6 anos.

Série dos absorvedores

Estes países verdes fazem o papel de bonzinhos na luta contra o aquecimento global: são tão pouco industrializados que, além de terem emissões de CO2 insignificantes, absorvem o gás dos outros países. A maioria deles está na faixa verde e pouco desenvolvida da África tropical, como Gabão e Congo.

Elementos petrolíferos

Produtores de petróleo são imbatíveis no quesito poluição por habitante. É o caso das pequenas nações abarrotadas de óleo, como Catar, Kuwait e Emirados Árabes Unidos. Para piorar, eles não parecem estar preocupados em perder esse recorde: entre 1998 e 2004, as emissões aumentaram até mais de 40%.

Países nobres

Países ricos e industrializados, como os EUA, emitem muito CO2 por habitante. Luxemburgo, por exemplo, é um país tão pequeno que não chega a emitir nem 0,1% do total mundial. Cada luxemburguês, no entanto, libera na atmosfera a mesma quantidade de carbono que 13 brasileiros.

Família dos alternativos

Potências européias como França, Alemanha e Reino Unido poluem muito no total e por habitante. Mas, como eles lideram a produção de energia por usinas nucleares ou eólicas, a emissão deles ficou estável nos últimos anos. A Alemanha, que não pára de investir em energias alternativas, teve uma emissão 2% menor entre 1998 e 2004.

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