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Os EUA e a verdade

Editorial da edição de feveriro da Super

Por Da Redação Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 31 out 2016, 18h52 - Publicado em 21 jul 2014, 22h00

Denis Russo Burgierman, diretor de redação

Por décadas, a opinião das pessoas sobre os Estados Unidos foi automática. Se você fosse de direita, então deveria ser sempre a favor dos americanos, e os EUA eram sinônimo de liberdade, dinamismo, empreendedorismo, inovação. Se fosse de esquerda, então tinha que ser sempre contra, e o gigante do norte significava opressão, dominação, alienação, imperialismo. Simples assim.

Por sorte, os tempos binários da Guerra Fria acabaram. Hoje se sabe que o mundo é mais complexo do que parecia no século 20. Boa hora para revisitar nossos fantasmas – e o maior deles é o golpe militar que mudou nossa vida 50 anos atrás. Na histórica reportagem de capa desta edição, mergulhamos em documentos e gravações recém-revelados para, livres da névoa ideológica que cobria o mundo, entender o verdadeiro papel dos americanos no golpe que nos jogou em 21 anos de ditadura. Não há no texto da repórter Jennifer Ann Thomas um miligrama de ideologia: só História.

Aliás, este é um mês especial na SUPER. Além desta revista que você tem em mãos, lançamos outro produto histórico: a edição A Revolução da Maconha. Vai ser fácil encontrá-la nas bancas: basta procurar por esta capa psicodélica, com uma imagem 3D da folha mais famosa do mundo. Também nesse assunto, os EUA representam papel de destaque. Foram os americanos que inventaram a guerra contra a maconha, e são eles também, junto com os uruguaios, que estão acabando com ela. De novo, enfrentamos um tema delicado com um só objetivo em mente: entregar a você a história verdadeira, deliciosa de ler e despida de ideologia. Tenho muito orgulho dessas duas investigações inéditas que a SUPER realizou este mês.

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E, por falar em orgulho e nos EUA, vale registrar que a Society of News Design, a principal organização americana de design jornalístico, acaba de divulgar seu prêmio anual. A SUPER foi mais uma vez a revista brasileira que mais venceu, com quatro prêmios de excelência. A matéria “Marte 2018”, foi uma das que voltaram premiadas dos EUA:

Não é linda?

Grande abraço.

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