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Um Everest de cocô

A montanha mais alta do mundo está com um problema (de saneamento) básico. Mais de 4 mil alpinistas já a escalaram desde 1953 – são 700 a cada temporada, entre abril e maio – e não há nenhum banheiro por lá. O resultado são toneladas de xixi e cocô enterrados na neve. Autoridades nepalesas agora […]

Por Da Redação Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 31 out 2016, 19h01 - Publicado em 13 nov 2015, 19h21
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  • A montanha mais alta do mundo está com um problema (de saneamento) básico. Mais de 4 mil alpinistas já a escalaram desde 1953 – são 700 a cada temporada, entre abril e maio – e não há nenhum banheiro por lá. O resultado são toneladas de xixi e cocô enterrados na neve.

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    Autoridades nepalesas agora alertaram que tanto cocô está começando a causar doenças. Segundo o montanhista Victor Carvalho, do Clube Alpino Paulista, durante a escalada é comum que se recolha o lixo não-orgânico, e se enterrem (ou cubram com pedras) os dejetos orgânicos.

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    Para o primeiro tipo de lixo, o governo agora impôs a regra de que cada escalador retorne com 8 kg de resíduos, a média gerada por escalada. Para o cocô, no entanto, a melhor solução ainda são sacos higiênicos descartáveis, que precisam ser carregados de volta. Nada muito agradável.

    Leia mais:
    O cemitério do Everest
    Como se escala o Everest?

     

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