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Velocidade dos barcos em nós não é mais utilizada

Renê Mena, São Paulo, SP Os primeiros barcos a viajar em alto-mar eram dotados de uma espécie de velocímetro bastante primitivo. Consistia em uma corda com uma das extremidades amarrada numa espécie de prancha pesada de madeira, e a outra a um cilindro, também de madeira. Essa corda era marcada com nós em intervalos regulares […]

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Atualizado em 31 out 2016, 18h52 - Publicado em 30 abr 1993, 22h00
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  • Renê Mena, São Paulo, SP

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    Os primeiros barcos a viajar em alto-mar eram dotados de uma espécie de velocímetro bastante primitivo. Consistia em uma corda com uma das extremidades amarrada numa espécie de prancha pesada de madeira, e a outra a um cilindro, também de madeira. Essa corda era marcada com nós em intervalos regulares de 14,3 metros. Quando o barqueiro desejava saber a velocidade da embarcação, a prancha com acorda atada era lançada ao mar.

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    Com o barco em movimento, a água freava a prancha, o que fazia com que a corda, amarrada ao cilindro que permanecia no barco, fosse desenrolando. Com a ajuda de um relógio de areia, o barqueiro observava quantos nós se desenrolavam em um determinado período de tempo.

    Estava definida a velocidade. Atualmente, esse método rudimentar não é mais usado, mas a palavra nó continua a ser utilizada para a medição da velocidade dos barcos. Um nó, nos dias atuais, equivale a uma milha náutica, ou 1,852 quilômetros, por hora.

     

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