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A tragédia e nós

Estamos bem embaixo da Playboy. O que, infelizmente, a despeito do ângulo privilegiado, não nos permite ver nada superinteressante.)

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Atualizado em 31 out 2016, 18h47 - Publicado em 30 set 2001, 22h00

Adriano Silva Diretor de Redação

Uma das matérias mais elogiadas da edição especial de aniversário que publicamos no mês passado foi a que mostrou, em 14 passos, para rimar com os 14 anos que comemorávamos, como fazemos a Super – cuja redação, diga-se, para quem gosta de coincidências numéricas, fica no 14º andar do Edifício Abril. (Estamos bem embaixo da Playboy. O que, infelizmente, a despeito do ângulo privilegiado, não nos permite ver nada superinteressante.)

Aquela edição nem bem tinha chegado às bancas e nos deparamos com a inacreditável terça-feira que encerrou uma era na história da humanidade e deu início a outra que ainda não sabemos bem que cara vai ter. Como lidar, em uma revista mensal, com uma notícia deste porte? A imprensa online, a diária e a semanal esmiuçariam os fatos à exaustão. A ponto de as imagens mais espetaculares jamais registradas por uma lente – o mergulho suicida do Boeing e o subseqüente colapso das torres gêmeas do World Trade Center – virarem, em questão de horas, um lugar-comum insuportável.

O que nos restava fazer? Poderíamos não publicar nada, uma vez que os fatos já tinham sido repetidos um número de vezes maior que o que você pode suportar – parafraseando Rudolph Giuliani, prefeito de Nova York, ao se referir ao provável número de mortos no atentado. Podíamos, por outro lado, produzir um dossiê, contando em detalhes tudo o que você já sabia. Nenhuma das alternativas nos agradava. Optamos por investir naquilo que a Super faz de melhor: análise de primeira qualidade. Com a nossa lente, mergulhamos no horror e de lá extraímos uma reportagem que mostra a você como funciona a mente de um terrorista. E que, de quebra, investiga os limites e a história do terror e delineia a nova ordem mundial inaugurada agora.

Nosso desejo é que essa capa da Super não seja só mais uma manchete sobre o atentado. Mas que ofereça a você visão e conhecimento inéditos. A empreitada – árdua – foi levada a cabo pelo editor especial Denis Russo Burgierman e pelos editores Rodrigo Cavalcante e Leandro Sarmatz.

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Como a vida continua, estreamos este mês uma nova seção: “Super Fantástico”. Trata-se do bom e velho “E Se…” e seus suculentos cenários de ficção científica. Só que em novo formato, mais dinâmico, mais atraente.

Nesta edição, também, você recebe o especial Odisséia Digital 2, outro superguia para a Era Digital produzido por Jack London e Max Gehringer. (Agradeço a HP, Intel e Volkswagen por nos permitirem entregá-lo grátis a você .)

adriano.silva@abril.com.br

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