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Batemos um papo com Zach Galifianakis sobre “Uma Dobra no Tempo”

O ator, famoso pela trilogia "Se Beber, Não Case, interpreta uma criatura mágica na adaptação do livro clássico de ficção científica de 1962

Por Felipe Germano Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 26 out 2020, 16h41 - Publicado em 28 mar 2018, 13h42

Para salvar seu pai, que está preso em um planeta que reúne todo o mal do Universo, a menina Meg recebe a ajuda de três mulheres sobrenaturais – interpretadas por Oprah Winfrey, Reese Witherspoon e Mindy Kaling. Esse é o enredo de Uma Dobra no Tempo, adaptação de um livro clássico de ficção científica de 1962. Falamos com Zach Galifianakis, que interpreta outro ser mágico, encontrado na jornada da protagonista.

O que te atraiu para esse projeto?
Eu gosto muito do trabalho da Ava [DuVernay, a diretora]. Então, quando vi que ela estava envolvida, corri para o projeto imediatamente. O principal motivo, com certeza, foi ela.

Esse filme representa alguma novidade na sua carreira?
Olha, eu nunca tinha usado dreads [risos]! Eu nunca havia me envolvido numa história tão clássica também. A transformação de uma obra tão importante para a literatura em um filme, por si só, já é grandioso. Isso é inédito para mim, e eu achei bem legal.

O filme é baseado em um livro da Madeleine L’Engle. Para construir seu personagem, você seguiu o roteiro ou preferiu se ater ao livro?
Nesse tipo de situação, a gente tem de confiar nos roteiristas. Eu já havia lido o livro e gosto muito dele, mas o que importa é o que está escrito no script. Esse é justamente o trabalho de quem o escreveu, sabe? E senti que o roteiro era uma adaptação fiel, para que os fãs não ficassem incomodados – mas que também haviam mudado um tanto de coisas. Afinal, um filme e um livro são duas obras bem distintas.

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Tem outras obras de ficção científica que você gostaria de adaptar para o cinema?
Vou ser sincero: eu não sou exatamente um fã de ficção científica. Eu amo esse livro especificamente, mas não é o tipo de coisa que eu estou acostumado a ler. Minha esposa acabou de comprar uma caixa com os livros da série Duna e ela está apaixonada. Eu até me empolgo, mas não é meu gênero favorito. Eu até me pergunto, esse filme de agora pode ser considerado ficção científica?

Acho que sim.
É, com certeza, né? Eu acho interessante, mas não sou exatamente ligado em coisas de outros mundos. Prefiro o nosso.

Uma Dobra no Tempo: 29 de março nos cinemas

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