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De onde vem a expressão

(Marcus Siani, via internet) Do filósofo grego Platão (428 ou 427 a.C. – 348 ou 347 a.C.), é claro. Mais especificamente de seu diálogo O Banquete, um dos textos-chaves da cultura clássica ocidental. O cenário é um jantar comemorativo em que Platão, Sócrates e outros convivas discutem as diferentes formas de amor, em busca de […]

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Atualizado em 31 out 2016, 18h47 - Publicado em 1 fev 2001, 00h00
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  • (Marcus Siani, via internet)

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    Do filósofo grego Platão (428 ou 427 a.C. – 348 ou 347 a.C.), é claro. Mais especificamente de seu diálogo O Banquete, um dos textos-chaves da cultura clássica ocidental. O cenário é um jantar comemorativo em que Platão, Sócrates e outros convivas discutem as diferentes formas de amor, em busca de uma definição universal. A conversa vai, assim, do amor mais básico, para procriação, ao que os filósofos reunidos consideram a forma mais elevada do sentimento: o amor puro, abstrato, fundamentado na parceria intelectual e espiritual. Esse seria o “amor platônico” original. “Para Platão, o plano da experiência humana é inferior ao das idéias e dos conceitos. Por isso, o amor é tratado como um conceito, como um ideal”, afirma o helenista Trajano Vieira, professor de literatura grega da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).“O platonismo teve forte influência nos primeiros séculos do cristianismo, religião que está impregnada por essa hierarquia amorosa”, diz ele. “Mas é importante observar que aquilo que o senso comum entende hoje por amor platônico – o amor sem contato físico – é diferente do que está em Platão. Para ele, esse amor idealizado não exclui o contato físico e sim o transcende.”

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