João Paulo Gomes
Aristóteles, um dos maiores pensadores da Grécia antiga, achava que o cérebro servia apenas para refrigerar o coração (esse sim o verdadeiro responsável pelo raciocínio). Idéias parecidas perduraram por quase 2 mil anos, até o século 17, quando o inglês Thomas Willis deu à luz a neurologia. O livro A Fantástica História do Cérebro disseca a evolução das pesquisas sobre esse órgão, desde o momento em que ele deixa o papel de coadjuvante até se tornar um dos protagonistas da biologia e da medicina modernas.
A Fantástica História de Cérebro
Carl Zimmer
Editora Campus, 396 páginas, R$ 69