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Nulidade preciosa

Se o zero não tivesse sido inventado, a humanidade não teria desenvolvido as ciências, principalmente a física e a astronomia.

Por Da Redação Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 31 out 2016, 18h49 - Publicado em 28 fev 2002, 22h00

O número zero foi inventado pelos babilônios – os mesmos que inventaram a escrita – por volta do ano 2 500 a.C. Pode parecer um fato sem muito interesse, mas suas implicações são enormes. Se o zero não tivesse sido inventado, a humanidade não teria desenvolvido as ciências, principalmente a física e a astronomia. Experimentados astrônomos, os babilônios estavam acostumados a cálculos com grandes quantidades e a fazer abstrações matemáticas para atingir seus resultados. Antes de inventarem o zero, costumavam deixar um lugar vazio entre os algarismos. Com o tempo, para evitar confusões na hora de copiar os números nas tábuas de argila, começaram a empregar sinais para representar o zero. Nascia, assim, o conceito de que o vazio era um complemento importante dos números cardinais, o que facilitou as operações de soma e multiplicação, que são a base da aritmética.

• Os gregos antigos não conheciam o zero e, aparentemente, não sentiam sua falta. Aristósteles chegou a dizer que a natureza tinha horror ao vazio.

• Os chineses representavam o zero com o ideograma ling – aquilo que foi deixado para trás – como os pingos da chuva depois da tempestade.

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