Claudio Angelo
O terceiro disco do Jota Quest, Oxigênio (Sony), não tem surpresas. A banda mineira, que em 1999 vendeu 800 000 exemplares do seu De Volta ao Planeta dos Macacos, continua fazendo um pop competente, bem tocado e pueril. O som é dançante e divertido, com letras que estão longe de qualquer pretensão poética (mas bem longe mesmo). Salvo três ou quatro músicas – entre elas a excelente faixa-título –, é de uma mesmice irritante.
Avaliação 2