O sarcófago de Frederico II (1194-1250), que reinou sobre o Sacro Império Romano-Germânico, está sendo violado por cientistas da Universidade de Palermo, na Itália. Eles estão colhendo amostras da roupa, da pele e dos ossos do monarca. Tudo para decifrar seu embalsamamento e as técnicas de conservação do organismo. Tem descendente do imperador reclamando dessa invasão de privacidade. Mais precisamente, dona Yasmin Aprilis di Lanslebourg Hohenstaufen Hohenzollern. A princesa de nome quilométrico e impronunciável reivindica o direito da família de impedir que o leito final do seu ancestral seja transformado em laboratório.