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Morrendo, mas um pouco mais devagar

Sim, a Amazônia está desaparecendo, mas a progressão do desamatamento diminuiu um pouco. O tipo de vegetação mais atingida entre 1995 e 1997 foram as partes chamadas ombrófilas, amigas da água, típicas de regiões chuvosas. São árvores de cerca de 25 metros de altura, como visgueiro, pau-d’água e castanha-de-macaco. A informação, divulgada pelo Instituto Nacional […]

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Atualizado em 31 out 2016, 19h00 - Publicado em 28 fev 1998, 22h00
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  • Sim, a Amazônia está desaparecendo, mas a progressão do desamatamento diminuiu um pouco. O tipo de vegetação mais atingida entre 1995 e 1997 foram as partes chamadas ombrófilas, amigas da água, típicas de regiões chuvosas. São árvores de cerca de 25 metros de altura, como visgueiro, pau-d’água e castanha-de-macaco. A informação, divulgada pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, em São José dos Campos (Inpe), Estado de São Paulo, saiu da comparação de fotos do satélite Landsat com mapas da área. O Inpe informa ainda que a maior parte do desmatamento acontece em áreas pequenas, com menos de 5 quilômetros quadrados. Até hoje, já foram derrubados 530 000 quilômetros quadrados de mata – pouco mais de 13% da área de floresta da Amazônia Legal, que tem cerca de 4 milhões de quilômetros quadrados. Mas a devastação foi desacelerada: 29 059 quilômetros quadrados em 1995 cotra 18 161 em 1996. Os números de 1997 ainda não estão fechados. “Mas a análise parcial indica que a redução continua”, entusiasma-se Márcio Nogueira Barbosa, diretor do Inpe.

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