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Quais foram os piores erros de arbitragem da história das copas?

Por Da Redação Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 31 out 2016, 18h10 - Publicado em 30 jun 2002, 22h00

O pior, por ter decidido uma Copa do Mundo, foi do suíço Gottfried Dienst, na final da Copa de 1966 entre Inglaterra e Alemanha Ocidental, ao dar gol em um chute de Hurst em que ninguém viu a bola entrar. Mas a disputa é acirrada com outros erros famosos. Em 1986, o tunisino Ali Ben Nasser validou o famoso gol da “mão de Deus” de Maradona contra a Inglaterra.

Em 1930, o juiz brasileiro Gilberto de Almeida Rego encerrou o jogo Argentina 1 x 0 França quando ainda faltavam seis minutos. Ao se dar conta do erro, teve que chamar os times de volta ao campo. Talvez ele tenha cometido essa falha porque, na época, era comum os jogos de futebol no Brasil terem dois tempos de 40 minutos, em vez de 45.

No jogo Brasil 1 x 1 Suécia, em 1978, o galês Clive Thomas encerrou o jogo com a bola no ar, numa cobrança de escanteio para o Brasil. Zico cabeceou a bola para as redes, apenas para descobrir que nada tinha valido.

Em Brasil 1 x 0 Espanha, Guadalajara, 1986, o australiano Chris Bambridge não viu a bola dentro do gol num chute do espanhol Michel, que bateu no travessão e caiu bem depois da linha. Sorte nossa.

Na semifinal de 1982 entre Alemanha Ocidental e França, o holandês Charles Corver não deu nem falta quando o goleiro alemão Schumacher quase assassinou o Battiston numa entrada desleal. Battiston sofreu concussão cerebral e perdeu alguns dentes.

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Nas quartas-de-final de 1994, o italiano Tassotti quebrou o nariz do espanhol Luis Enrique com uma cotovelada. O húngaro Sándor Puhl, que apitaria depois a decisão entre Brasil e Itália, nada viu.

Na Copa de 2002, uma série de erros levantou suspeitas contra a arbitragem da Copa em geral. O coreano Kim Young Joo deu pênalti em um lance em que Luizão claramente foi derrubado fora da área, no jogo de estréia do Brasil contra a Turquia; o jamaicano Peter Prendergast anulou um gol legítimo do belga Wilmots contra o Brasil, alegando que ele se apoiara em Roque Júnior; e, sobretudo, a atuação desastrosa do egípcio Gamal Ghandour no jogo Coréia do Sul x Espanha. Ghandour invalidou três gols espanhóis, entre outras decisões que beneficiaram o time da casa. A pior delas foi num gol de cabeça de Morientes, anulado porque, no cruzamento, a bola teria saído. Os replays mostraram claramente que a bola não ultrapassou a linha, mas o bandeirinha Michael Ragoonath, de Trinidad e Tobago, não entendeu assim.

 

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