Seis anos antes de ser cassado, Eduardo Cunha estava em clima de festa. Fez a conta no dia seguinte à sua reeleição como deputado federal.
O governador de São Paulo, João Dória, não aproveitou sua entrada na rede para falar de sua carreira política – até porque ela ainda não existia. Ele tinha um programa de TV e havia entrevistado Arthur Virgilio, que nas eleições de 2016 foi para o segundo turno na disputa pela prefeitura de Manaus:
Dilma Rousseff, antes de ser eleita pela primeira vez, começava “uma aventura”. Nas palavras da própria:
Três meses depois, seu então vice de chapa, Michel Temer, tuitou para inaugurar:
Rival de Dilma naquela campanha, Marina Silva usou seus primeiros 140 caracteres para dizer o que esperava das disputas presidenciais:
Quatro anos depois (que tardio!), outro oponente da chapa Dilma-Temer, Aécio Neves, passou para dizer que estava aprendendo a usar essa “importante rede de diálogo”:
Já Renan Calheiros usou seu primeiro tweet para chamar Sarney (que havia sofrido um derrame) de “algodão entre os cristais”:
Marco Feliciano quis ressaltar que tudo que fosse postado ali era oficial:
E Jean Wyllys corrigiu um colega de partido:
Mas, de longe, quem ficou mais aliviado por entrar no Twitter, foi Joaquim Barbosa (que postou logo após a cobrança de pênaltis entre Brasil e Chile, na Copa do Mundo 2014):