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Sede de Oxford no Brasil deve receber alunos no começo de 2024

As inscrições para cursos de pós no centro de pesquisas (o primeiro do tipo que a universidade abre fora do Reino Unido) devem abrir até o fim deste ano.

Por Leo Caparroz
Atualizado em 21 set 2023, 18h06 - Publicado em 21 set 2023, 18h05

Uma das mais antigas instituições de ensino do mundo em atividade, Oxford está saindo do Reino Unido pela primeira vez (onde foi fundada, em 1096) – e aterrissando no Brasil.

A Oxford Brazil Unit, já instalada no país, fica no Rio de Janeiro. As inscrições para cursos de pós-graduação devem abrir ainda no final de 2023, com as primeiras aulas começando em 2024. A instituição também planeja abrir cursos de mestrado e doutorado, mas ainda sem previsão.

Atualmente, há duas sedes físicas da instituição britânica por aqui. A primeira divide prédio com o Instituto Carlos Chagas, onde são realizadas pesquisas independentes, com financiamento externo. Já na segunda, localizada no Centro Cultural do Ministério da Saúde, é voltada para projetos com o órgão.

União transatlântica

A vinda de Oxford para o Brasil já era assunto desde 2021. A conversa começou com as parcerias com o governo brasileiro para o desenvolvimento da vacina Astrazeneca contra a Covid-19. Imunizantes e saúde global serão o foco de ensino nos cursos da instituição. 

Mirando o apoio à pesquisa e fomento à ciência no Brasil, a iniciativa busca formar novos cientistas, incentivando a condução de pesquisas clínicas e o desenvolvimento de fármacos e vacinas na América Latina.

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Oxford não é a primeira universidade gringa a se aventurar em terras brasileiras. Há um escritório de Harvard em São Paulo. A Universidade do Sul da Califórnia e a Universidade de Columbia são algumas das que marcam presença por aqui também.

A instituição britânica vê com bons olhos a oportunidade de espalhar suas salas para o país. O Brasil tem pesquisas de excelência na área da saúde, e a parceria é uma forma de fortalecer e incentivar investimentos nacionais.

“O talento e a qualidade da ciência brasileira foram reconhecidos. Podia ser em qualquer lugar do mundo, em qualquer época, mas aconteceu com a gente, aqui”, conta a Dra. Sue Ann Costa Clemens, infectologista carioca que coordenou os testes da vacina contra Covid-19 produzida por Oxford e é diretora da Brazil Unit.

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