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Como sobreviver a um ataque nuclear

Acha que bomba atômica é assunto só para a ONU? Está mortalmente enganado! Aprenda com a SUPER tudo o que é preciso para escapar dessa ameaça.

Por Orlando Rossi
Atualizado em 5 fev 2018, 13h19 - Publicado em 17 ago 2010, 22h00

1. Fique alerta

A Guerra Fria acabou faz décadas, mas as ameaças de ataque nuclear não têm fim. O bate-boca para reduzir os arsenais de países não termina, e terroristas estão cada vez mais próximos de materiais como urânio. Já se fala até de bombas que cabem em maletas. Por isso, siga nossas dicas!

2. Preserve os sentidos

Nem pense em olhar para o cogumelo formado pela bomba – a energia liberada cria uma luz mais brilhante que a do Sol e é capaz de cegar. A explosão também pode estourar seus tímpanos. Para aliviar a pressão sobre os ouvidos, deixe a boca aberta.

3. Corra

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Só 10% das vítimas que estão a até 1,5 km do epicentro da explosão sobrevivem. As chances melhoram a partir de 3 km: 50% escapam. O risco não está só no impacto da bomba. Uma radiação letal toma conta do pedaço em até 20 minutos. Para não dar de cara com ela, siga a favor do vento.

4. Despiste a radiação

Esconda-se em um lugar subterrâneo, como porões (vale até esgoto no desespero). Se estiver em um prédio, vá para uma sala sem janelas. Tire as roupas e use água e sabão para improvisar uma descontaminação.

5. Não saia do abrigo

Aconchegue-se, o refúgio será sua casa por até 3 dias. Lá fora estará caindo uma chuva cheia de partículas radioativas derivadas da explosão. Se precisar deixar o abrigo, cubra a pele – o ideal é usar trajes específicos para isso, à venda na internet.

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6. Cuide da saúde

Rastros de contaminação podem estar nos alimentos e no seu corpo. Ache comida guardada em locais fechados e use recursos como pílulas de iodeto de potássio, que ajudam a evitar o aparecimento de câncer na tireoide e são entregues pelo governo em casos como esse.

 

Fontes: Irwin Redlener, diretor do Centro Nacional de Prevenção de Desastres dos EUA; Eletronuclear; Aquilino Senra, professor de engenharia nuclear da Coppe/UFRJ; Instituto Nacional de Câncer; Comissão Nacional de Energia Nuclear.

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