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Por redação Super
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4 ações que te deixam mais burro, segundo a ciência

Por Carol Castro
Atualizado em 29 mar 2019, 17h53 - Publicado em 16 ago 2013, 14h45

Tudo sempre tem que ter uma consequência. E às vezes ela não é das melhores. Por exemplo: tomar um refrigerante bem gelado numa tarde de verão pode parecer uma boa ideia. Mas se você faz isso com frequência talvez esteja ficando mais burrinho. E sabe aquelas reuniões chatas e intermináveis? Avisa seu chefe que elas também te deixam menos espertinho. E a lista não para por aí, dá uma olhada nas coisas que acabam com a sua inteligência.

1. Viver numa cidade grande

Pesquisadores da Universidade de Michigan, nos Estados Unidos, dividiram voluntários em dois grupos: um teria de passear por um parque e outro por uma avenida movimentada. Depois dos passeios, todos fizeram alguns testes. Quem andou pela cidade tinha uma memória pior, problemas de aprendizado e conseguia se concentrar menos. Tudo culpa do excesso de coisa acontecendo: uma confusão de vários sons, cheiros, luzes. Por mais que você não perceba, seu cérebro está trabalhando loucamente. Aí ele fica congestionado – e trabalha mais devagar.

2. Fazer reuniões

Segundo esta pesquisa americana, a gente foi feito pra trabalhar sozinho – nosso cérebro funciona melhor assim. Eles avaliaram o QI de alguns voluntários e pediram a eles para resolverem alguns testes de lógica, em duas situações: sozinhos ou com um grupo pequeno de pessoas. E eles se saíam melhor quando estavam sozinhos. É que quando estamos em grupo, como acontece em reuniões, além de usar o raciocínio, nosso cérebro ainda precisa colocar pra trabalhar o lado social.

3. Tomar muito refrigerante

Na receita de todo refrigerante vai xarope de milho rico em frutose. É seis vezes mais doce do que o açúcar comum – e mais barato. Só tem um problema: ele deixa você lento na hora de aprender e memorizar informações. Foi um pessoal da Universidade da Califórnia que comprovou. Eles ensinaram a alguns ratos o trajeto para sair de um labirinto – deixando pelo caminho rastros e pistas para que eles não esquecessem como chegar até a saída. Depois, dividiram os ratos em dois grupos: metade receberia uma alimentação saudável, rica em ômega-3, enquanto os outros seriam alimentados com o tal xarope de milho. Por seis semanas eles seguiram a dieta. Depois disso, os pesquisadores os colocaram mais uma vez no labirinto. Como era de se esperar, os bichinhos que seguiram a dieta com ômega-3 se saíram bem melhor: encontravam mais rápido a saída.

4. Ter ressaca

Sim, segundo uma pesquisa da Universidade Keele, no Reino Unido. Dizem eles que, durante a ressaca, o desempenho da nossa memória de trabalho (memória de fácil acesso, que torna possível ler e compreender uma frase do início ao fim) cai de 5% a 10%. E ainda nos deixa mais lentos: uma pessoa de 20 anos fica tão ágil quanto uma de 40 anos. O etanol e a desidratação formam o time de culpados. Quando o corpo tenta se livrar do álcool, algumas moléculas tóxicas são formadas. E é por isso que a gente dá uma emburrecida  no dia depois da bebedeira.

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