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Lulas gigantes do mundo todo são uma única espécie global, aponta estudo

As lulas gigantes estão entre as espécies mais enigmáticas do mundo: habitam o fundo dos oceanos, podem atingir até 13 metros de comprimento e são raramente vistas, exceto pelos restos dos animais mortos que são levados pela água. Mas agora, o primeiro estudo genético sobre a população global de lulas gigantes conseguiu coletar informações importantes […]

Por Carolina Vilaverde
Atualizado em 21 dez 2016, 09h07 - Publicado em 20 mar 2013, 22h14

As lulas gigantes estão entre as espécies mais enigmáticas do mundo: habitam o fundo dos oceanos, podem atingir até 13 metros de comprimento e são raramente vistas, exceto pelos restos dos animais mortos que são levados pela água. Mas agora, o primeiro estudo genético sobre a população global de lulas gigantes conseguiu coletar informações importantes sobre esses animais.

Pesquisadores da Universidade de Copenhagen, na Dinamarca, sequenciaram os genomas mitocondriais de amostras de 43 lulas gigantes, coletadas em todo o mundo.

Apesar de outras espécies de animais que também estão espalhados pelo planeta mostrarem grandes  variações em seus genomas, as informações genéticas coletadas mostraram que o genoma das lulas gigantes é muito parecido. São apenas 181 pares de bases (entre mais de 20 mil) que sofrem variações entre os indivíduos. Isso sugere que existe uma única e global população de lulas gigantes.

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Porém, outros estudos mostram que os indivíduos dessa espécie não costumam se deslocar por longas distâncias durante sua vida. Então, como animais em diferentes partes do mundo podem ser tão parecidos?

Para o professor M. Thomas Gilbert, que participou do estudo, as larvas de lulas gigantes podem explicar esse fenômeno. Ele acredita que elas viajam por milhares de quilômetros, carregadas pelas correntes marítimas, e acabam espalhando a espécie pelo mundo.

Fontes: Science Daily e New Scientist

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