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Supernova pode ter sido causa de extinção em massa

É a Estrela da Morte da vida real: há 2,59 milhões de anos, explosão no espaço bombardeou a Terra com raios cósmicos e deu cabo a milhares de espécies Nossos ancestrais já batiam uma pedrinha na outra quando a luz de uma explosão estrelar atingiu o planeta e iluminou o céu noturno por semanas. A […]

Por Fabio Marton
Atualizado em 21 dez 2016, 08h50 - Publicado em 12 jul 2016, 23h51

É a Estrela da Morte da vida real: há 2,59 milhões de anos, explosão no espaço bombardeou a Terra com raios cósmicos e deu cabo a milhares de espécies

iStock | Soubrette
iStock | Soubrette

Nossos ancestrais já batiam uma pedrinha na outra quando a luz de uma explosão estrelar atingiu o planeta e iluminou o céu noturno por semanas. A radiação cósmica triplicou durante esse período, causando mutações e câncer. E atingiu, como não é normal, a parte mais baixa da atmosfera, removendo os elétrons dos átomos (ionizando-os), o que causou uma mudança climática – sempre uma má notícia para grande parte das espécies, que não conseguem se adaptar.

A assustadora hipótese foi levantada por astrônomos liderados Brian Thomas, da Washburn University (EUA). A supernova em questão era nove vezes maior que o sol e ficava há 300 anos-luz. Seu fim coincide com a passagem do Plioceno para a era atual, o Pleistoceno, que tirou da jogada, entre outros, o adorável Megalodon.

“A África secou e um bocado das florestas se transformou em savanas”, disse o coautor do estudo, Adrian Merlott, ao site Space.com. “Por volta dessa época e depois, começamos a ter glaciações – eras do gelo – vez após vez, e não está claro como isso começou a acontecer. É controverso, mas talvez os raios cósmicos tenham a ver com isso.”

A ideia de que o espaço possa matar você do nada, sem nem precisar de meteoro, é certamente escabrosa. Mas, vamos lembrar, que a extinção do Pleistoceno-Plioceno é fichinha diante da que estamos causando, que é a pior desde o fim dos dinossauros.

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