MPXV é "muito estável no ambiente", afirma relatório do Department of Homeland Security, que cita estudos sobre a persistência do vírus na água e em alimentos congelados; contato com pessoas e objetos infectados continua sendo o principal vetor da doença.
OMS declara emergência global devido ao avanço da doença, que já soma 16 mil infectados em 75 países. Entenda porque o contágio infantil representa uma nova fase - e o que pode acontecer daqui para a frente
Por Bruno Garattoni e Leonardo Pujol (colaborou Ana Carolina Stobbe)
Atualizado em 2 ago 2022, 13h46 - Publicado em 15 jul 2022, 10h22
À noite, a digestão muda – e a comida pode engordar mais. A pele se renova e o sistema imunológico trabalha melhor enquanto dormimos; o coração desacelera. Quase todas as funções do corpo têm seus horários. Eles são coordenados por uma bolinha de 20 mil neurônios bem no meio do cérebro – e pelo Sol. Entenda as novas descobertas da ciência sobre esse mecanismo.
Por Bruno Garattoni
Atualizado em 25 jul 2022, 10h22 - Publicado em 15 jul 2022, 10h17
Estudo da Universidade Harvard chegou a essa conclusão surpreendente - e ganhou manchetes pelo mundo. Mas ele ignora uma premissa elementar. Saiba qual.
No Brasil, 20% dos jovens adultos já experimentaram. Nos EUA, virou um problema de saúde pública grave. Entenda em que pé se encontra a febre dos cigarros eletrônicos – que têm se mostrado tão perigosos quanto os convencionais.
A Pfizer e a Moderna apresentaram vacinas atualizadas, mas nem tanto: são baseadas na Ômicron BA.1, que já foi extinta. A FDA quer imunizantes contra as subvariantes BA.4 e BA.5, as mais comuns hoje. Está certíssima. Mas isso também cria um dilema. Entenda por que.
Por Bruno Garattoni e Tiago Cordeiro
Atualizado em 25 jul 2022, 11h26 - Publicado em 15 jun 2022, 13h05
Ela atinge pelo menos um em cada dez infectados e tem consequências persistentes, que podem durar meses ou anos: danos vasculares, cerebrais e no sistema imunológico. Mas a ciência começa a decifrá-la, e já testa um arsenal de medicamentos contra a Covid longa – a herança maldita da pandemia.
Pessoas altas são mais propensas a infecções de pele e mais resistentes a doenças cardíacas, diz estudo que analisou os dados médicos de 300 mil americanos.
Altura pode ser fator de risco para doenças, indica estudo
Pessoas altas são mais propensas a infecções de pele e mais resistentes a doenças cardíacas, diz estudo que analisou os dados médicos de 300 mil americanos.
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