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A ciência não se presta apenas a formular hipóteses e teorias: também propicia boa arte. Prova disso são as inúmeras ilustrações e pinturas inspiradas nos modelos científicos de animais e plantas. Nas mãos de grandes artistas, o rigor das descrições biológicas ganha extraordinária plasticidade. Tanto que a Biblioteca Pública de Nova York decidiu reunir trabalhos produzidos so longo de nada menos de quatro séculos, entre 1500 e 1900. Um dos mais impressionantes é o estólido rinoceronte de Albrecht Dürer (1471 – 1528), o maior nome do período renascentista alemão.
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