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As aranhas ,sexo e violência

Insetos e aracnídeos são estrategistas criativos quando é hora de se alimentar e se reproduzir.

Por Da Redação Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 31 out 2016, 18h33 - Publicado em 31 jul 2001, 22h00
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  • Rafael Kenski

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    Camuflagem florida

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    Aranhas como esta, da família Thomisidae, utilizam flores – e não teias – para enganar a presa. Em poucos dias, elas adquirem a cor da planta para se camuflar. Depois, é só esperar que uma vítima, como a mosca da foto, pouse nas redondezas. Dar o bote é fácil: sua agilidade impressionante permite atacar rapidamente até de costas ou de lado

    Expansão familiar

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    A maioria das moscas copula da forma que aparece nesta foto. Depois disso, a fêmea voa até um ambiente rico em matéria orgânica, onde colocará até 250 ovos. Eles darão origem a pequenas larvas, que se transformarão em pupas – estágio em que permanecem recobertas por uma pele ou casulo – até atingirem a idade adulta

    Terror rural

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    Os besouros Chrysomelidae, família com mais de 25 000 espécies, são detestados pelos fazendeiros. A maioria é herbívora e devasta plantações inteiras. A foto mostra como tudo começa

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    Um para cada lado

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    Assim como as baratas, os percevejos Lygaeidae viram de costas na hora de se reproduzir. Mas não é difícil perceber quem é quem na relação: a fêmea tem um corpo maior que o macho, para guardar ovos e reservas de alimento

    Hora do lanche

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    Esta aranha já garantiu a refeição: o besouro em suas quelíceras, misto de garras e mandíbulas. Falta injetar veneno na presa e derramar sobre ela o suco gástrico que dissolverá seus órgãos. Depois, é só sugar a papa e descartar a casquinha

    Cama e mesa

    Os besouros da família Dasytidae se alimentam de pólen. Por isso, passam a maior parte do tempo sobre flores. Além de obterem comida, é nesse ambiente que encontram parceiras para acasalar. Sua ação ajuda também a polinizar as flores, garantindo a reprodução da planta

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    Amor acrobático

    Este show de contorcionismo é o acasalamento de libélulas Zygopteras. Durante o vôo, o macho (na parte superior da foto) usa o abdômen para segurar a fêmea pela parte de trás da cabeça. Aí, quando chegam ao chão, ela entorta a barriguinha para recolher o esperma no tórax do parceiro

    Controle populacional

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    A principal arma desta mosca Asilidae são suas longas patas – feitas para atacar outros insetos no ar, carregá-los para um lugar protegido e segurá-los entre a cabeça e o tórax ao devorá-los. Assim, o apetite voraz dessa família com mais de 6 700 espécies mantém estável o número de insetos no ambiente em que vivem

    A força da fiação

    As aranhas do gênero Nephila constroem teias tão fortes que capturam até pequenos pássaros. Mas eles, na maioria das vezes, conseguem destruir parte da armadilha e escapar. Para evitar o prejuízo, a dona da teia pendura folhas nos fios ou fabrica barreiras de seda ao redor. Afinal, ela não quer nem saber de aves: seu prato predileto são insetos como a Ornidia obesa da foto

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