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China terá primeiro “aeroporto” de aves migratórias do mundo

Algumas aves chegam a percorrer 11 mil km durante 10 dias sem comida ou água, mas este projeto pretende dar uma ajudinha

Por Vanessa Barbosa, de Exame.com
Atualizado em 21 fev 2017, 18h32 - Publicado em 21 fev 2017, 18h30
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  • Todos os anos, centenas de milhares de aves atravessam continentes em busca de um lugar com boas condições para reprodução ou simplesmente mais agradável, longe da severidade do inverno. A rota leste asiático-australiana é uma das mais importantes para aves migratórias aquáticas e também uma das mais ameaçadas do mundo.

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    Atravessando mais de 20 países, da Nova Zelândia ao Alasca, e cobrindo a maior parte do leste asiático e oeste do Pacífico, ela sofre com a perda de habitats para o avanço de cidades e com a fragmentação dos seus ecossistemas naturais, que servem de apoio para as aves migratórias.

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    A vida no céu é difícil — algumas aves chegam a percorrer 11 mil km durante 10 dias sem comida ou água. Em uma tentativa de aumentar o habitat desses animais, a província de Tianjin, na China, com financiamento do Banco Asiático de Desenvolvimento, vai construir o primeiro “aeroporto” para aves migratórias do mundo, no Mar Amarelo.

    A região lançou um concurso de design internacional para escolher um projeto bem especial. Na proposta vencedora, do escritório McGregor Coxall, o Santuário de Aves de Lingang reproduz as condições ambientais ideais para atrair e oferecer refúgio para várias espécies de aves ameaçadas de extinção.

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    Abrangendo 600 mil metros quadrados (m²), a paisagem será projetada especificamente para suportar as necessidades de mais de cinquenta espécies de pássaros em três habitats litorâneos diferentes, que incluem um lago com corredeiras suaves e manguezais.

    O local contará ainda com uma floresta de 20 mil m² e um centro de visitantes e pesquisa de 3.500 m² chamado Pavilhão da Água, além de 7 quilômetros de trilhas para recreação.

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    Espera-se que a construção comece no final de 2017 e seja concluída até 2018.

    Este conteúdo foi publicado originalmente em Exame.com

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