Desafios, inovações, ESG e as transformações da indústria do Petróleo
Com a websérie Pequenos Especialistas, PetroRio oferece respostas para perguntas complexas feitas por crianças sobre o passado, o presente e o futuro
Responda rápido: quantos produtos à sua volta têm petróleo na composição? São de fato muitos itens, que incluem chiclete, tênis, asfalto, tecido, maquiagem, desodorante, aspirina, skate, óculos, bolas de futebol, pratos, giz de cera, creme de barbear, equipamentos médicos e comida – sim, comida, na produção, com os fertilizantes, e na forma de corantes e conservantes.
Conhecido desde os povos antigos do Egito e da Mesopotâmia e explorado comercialmente desde 1859, o petróleo tem mil e uma utilidades. Está tão presente na vida das pessoas que talvez, por isso mesmo, seja pouco conhecido, já que não paramos para pensar nele, a não ser na hora de abastecer o carro.
Na websérie Pequenos Especialistas, a PetroRio trouxe uma turma de pequenos para perguntar sobre o petróleo. Elas são profissionais em tirar os adultos do eixo com suas dúvidas. Por exemplo: o que é petróleo? Como ele é extraído do fundo do mar? É possível reinventar a forma de produzir petróleo? Um campo de petróleo pode ser reciclado? Dá para produzir petróleo e ainda cuidar do meio ambiente? ESG e petróleo podem andar juntos?
Crianças fizeram essas perguntas para executivos da PetroRio, a maior companhia independente de óleo e gás do Brasil. O resultado foi a websérie Pequenos Especialistas. A primeira temporada atingiu mais de 720 000 visualizações. A segunda acaba de ir ao ar.
Jovens curiosos
Petróleo tem cheiro de gasolina? Sim! Submarinos vão até o fundo do mar para encontrá-lo? Não! Como se extrai do fundo do mar então? Com prospecção utilizando máquinas de medição, pesquisas geológicas, perfuração e, por fim, ocorre a extração, com base em plataformas marítimas de 120 metros de comprimento.
Mas como o petróleo surgiu? Pelo acúmulo de sedimentos, ao longo de muito tempo. “O que está lá embaixo hoje é o que estava na superfície do planeta milhões de anos atrás”, explicou a coordenadora de operações da PetroRio, Patrícia Balla, que também contou aos entrevistadores que, não, o petróleo não é feito de ossos de dinossauros.
Até aí, tudo bem. Mas e a relação entre petróleo e ESG? Para dar conta dessa resposta, foi preciso dedicar uma temporada inteira. Não adiantava dizer que essa é a sigla em inglês para as melhores práticas ambientais, sociais e de governança.
“Não entendi nada”, reagiram as crianças de supetão à primeira explicação de Milton Rangel, diretor financeiro da PetroRio. Ele, então, foi além: “O ESG foi criado antes mesmo de vocês nascerem, para incentivar as empresas a ter um impacto positivo no mundo. É um tema muito importante para todos nós da PetroRio”.
Em outras palavras: “Moramos no planeta Terra, nossa única casa, e temos responsabilidade de cuidar bem dele. Uma empresa faz sua parte garantindo que as operações sejam eficientes e seguras”, disse Rangel. E então os pequenos especialistas ficaram um pouco mais satisfeitos. Mas ainda queriam saber um pouco mais sobre cada letra da sigla.
Exemplos e comparações
A missão de explicar o E do ESG ficou a cargo de Francilmar Fernandes, diretor de operações. Ele citou um exemplo concreto, o Projeto Fênix. Resultado do investimento de 45 milhões de dólares, ele conectou os campos de Tubarão Martelo e Polvo, da Bacia de Campos (RJ), por um tieback. A combinação de dois campos já maduros resultou na redução de custos operacionais da ordem de 50 milhões de dólares, além da redução de até 26% das emissões de gases causadores do efeito estufa. Ou seja: é possível reciclar campos de petróleo!
Falar sobre o S ficou para Flávio Canto, presidente do Instituto Reação e embaixador da PetroRio. “Quando eu compartilho o que conquistei, consigo dar sentido para o que estou conquistando”, ele explicou. Para a empresa, disse ele, o social inclui o cuidado com os colaboradores. “Imagina você trabalhar num lugar que tem academia e aula de ioga e jiu jítsu?”
Por fim, Johanna Coelho, gerente jurídica e membro do Comitê de Compliance da PetroRio, se desdobrou para explicar a seus pequenos e curiosos interrogadores a respeito da terceira letra da sigla. Mas conseguiu. “Ah, é como uma casa, em que todos são donos e têm suas responsabilidades!”, foi a conclusão a que as crianças chegaram. Missão cumprida.
Clique para conhecer cada um dos episódios da primeira temporada de Pequenos Especialistas: 1 – 2 – 3 – 4. E aqui estão os quatro episódios da segunda temporada: 1 – 2 – 3 – 4.
Setor estratégico
Três curiosidades de como a indústria do petróleo pode ajudar a economia global
- Facilitando o acesso à eletricidade, um bem ao qual 1 bilhão de pessoas não têm acesso, e ao gás, já que 3 bilhões de seres humanos usam combustíveis rudimentares – e perigosos – para cozinhar.
- Gerando empregos: 52 000 empresas fazem parte da cadeia do setor de petróleo e gás, que investiu 10 bilhões de reais em pesquisa e desenvolvimento na década passada.
- Arrecadando impostos, que são aplicados para o bem-estar de toda a população: nenhuma outra indústria brasileira paga tanto quando o setor.
Fonte: Relevância do Petróleo para o Brasil, estudo produzido pela EY para o Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (IBP).