O feito encantaria Julio Verne, embora tenha pouco de ficção. Usando como fonte os mais avançados estudos sismológicos realizados até hoje, uma equipe da Universidade de Minnesota, nos Estados Unidos, conseguiu reproduzir imagens tridimensionais inéditas do interior do planeta. A foto retrata o movimento do magma entre 90 e 700 quilômetros de profundidade, com as áreas vermelhas representando bolhas de rocha quente em ascensão e as azuis, bolhas relativamente mais frias, que tendem a afundar.