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Parece mas não é

Às vezes, o cérebro se engana e vê o que não existe

Por Da Redação Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 31 out 2016, 18h45 - Publicado em 30 set 1997, 22h00

Somos um dos poucos seres que enxergam em três dimensões (largura, altura e profundidade). Só que não vemos com os olhos e sim com o cérebro. Os olhos só transformam a luz em impulsos nervosos. O cérebro é que entende a imagem. Mas às vezes o cérebro se engana. Se a imagem não é conhecida ou se há muita cor, a mente faz uma leitura errada da imagem. O resultado é a ilusão de óptica.

A bela e a fera

Veja as fotos da moça de perto e depois vire a revista de cabeça para baixo. Surpresa! O rosto dela mudou. Seu cérebro é acostumado a ver o rosto com tudo no lugar certo. E fica confuso quando vê a imagem ao contrário. Acontece o mesmo quando você tem a impressão de ver rostos ou animais em nuvens. Seu cérebro usa imagens conhecidas para reconhecer algo.

Pontos que fogem

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Às vezes, a imagem captada pelos olhos é confusa demais para o cérebro e ele tenta simplificá-la. É o caso do desenho ao lado. Quando você olha para um dos círculos brancos, os demais parecem pretos. É que, como a imagem é confusa, o cérebro interpreta o ponto central da visão e simplifica o resto. Como o preto predomina, ele preenche a figura com pontos pretos. Mas quando você olha para um deles ele some, porque nunca existiu.

Mistério do cérebro

Acredite se quiser, mas as linhas do desenho são perfeitamente retas. Não acredita? Incline a revista e olhe a figura no sentido das linhas. Esse é um dos mistérios desconhecidos do cérebro. Ninguém sabe exatamente por que isso acontece. Os cientistas acham que a ilusão ocorre porque a mente comete erros tentando calcular a distância entre dois pontos ou linhas.

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Círculo mágico

Imagine uma disputa entre o que você está realmente vendo e imagens feitas pelos seus olhos. É isso o que acontece na figura ao lado. Mesmo com o olhar fixo em um objeto (o ponto negro no centro dos círculos), os olhos continuam se movimentando. E, ao se movimentar, criam cópias dos círculos originais. O resultado é uma disputa entre o que estamos vendo com uma seqüência de imagens sucessivas criadas pelos nossos olhos. Nessa disputa, temos a impressão de que os círculos estão se movendo.

Marciano fantasma

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Observe o marciano verde por 20 segundos. Agora, olhe para a área branca. Apareceu um boneco roxo? É que o cérebro procura equilibrar cores opostas, como verde e roxo. Ao olhar o marciano, o cérebro ativou só células sensíveis ao verde. O branco, que é uma mistura de cores, liga todas as células, mas as que são sensíveis ao verde estavam “cansadas” e o roxo predominou.

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