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Pesquisadores identificam cinco tipos de donos de gato. Qual é o seu?

Os pesquisadores querem saber se os donos deixam seus gatos sair para aventuras solo, um hábito que pode fazer mal para os animais selvagens que eles caçam

Por Carolina Fioratti
Atualizado em 9 set 2020, 04h29 - Publicado em 4 set 2020, 18h09
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  • Cada pessoa tem seu próprio modo de criar seus animais. Há quem mime o pet e ofereça todas as regalias que este merece, desde petiscos até roupinhas especiais. Por outro lado, alguns tutores preferem deixar seus animais livres, aguçando seus instintos e, no caso dos gatos, permitindo que estes saiam para passear pelas ruas. 

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    Mas não existem apenas esses dois extremos. Uma pesquisa elaborada pela Universidade de Exeter, no Reino Unido, dividiu os donos de gatos em cinco categorias, que vão desde aquele proprietário superprotetor até o mais relax. Para a classificação, foram analisados 56 pais de pet, tanto de áreas rurais do Reino Unido, como o sudoeste da Inglaterra, quanto de áreas urbanas, como Bristol e Manchester. 

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    Os pesquisadores levaram em conta desde a preocupação do tutor quanto a pontos básicos, como risco do pet de contrair doenças na rua, até a consciência dos donos diante das ameaças que os felinos domésticos oferecem para a vida selvagem.

    Os gatos são animais caçadores, e muitas vezes humanos não têm noção do perigo que seus bichanos oferecem para a população de pássaros, por exemplo (esse, vale dizer, é o motivo pelo qual os pesquisadores decidiram fazer um horóscopo de donos: eles queriam descobrir se existem muitos pais de pet liberais, que deixam os gatos soltos na rua).

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    Vamos conferir os tipos de donos. Temos os…

    1. Cuidadores conscientes, aqueles que se preocupam sobre o impacto de seus animais na vida selvagem e que se sentem responsáveis por isso;
    2. Os protetores preocupados, que focam na segurança de seus gatos;
    3. Os guardiões tolerantes, que não apoiam as caçadas de seus animais, mas aceitam;
    4. Os defensores da liberdade, que se opõem a qualquer restrição comportamental;
    5. Os proprietários laissez-faire, da expressão francesa “deixar fazer”, que nem mesmo conhecem as atitudes predatórias de seus pets.

    Os cientistas montaram um questionário simplificado para o público geral, em que qualquer um pode descobrir em que classificação se encaixa. Você pode conferi-lo clicando aqui.

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    Voltando aos hábitos felinos: é comum que, ao adotar um gato, as pessoas não percebam que ele é um caçador de répteis, pássaros ou pequenos mamíferos. Para proteger espécies em extinção e evitar desequilíbrios ecológicos, os pesquisadores acreditam que os tutores devem ter noção desses riscos e trabalhem para reduzir os hábitos de caça de seus animais.  

    Manter os bichinhos em casa e estimulá-los com brincadeiras continua sendo a opção mais segura, pois protege a vida selvagem e o próprio pet. Dessa forma, evita-se também que gatas não castradas engravidem, o que diminuiria o número de animais caçadores nas ruas – e de animais nas ruas, no geral.

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    Para aqueles que não pretendem mudar o estilo de vida de seu animal, há a opção de equipá-los com coleiras coloridas, chamadas de birds be safe (“pássaros seguros”, em tradução livre), que avisam para as aves quando o felino está no ambiente. Outra opção são as coleiras com sininhos, uma versão analógica e mais barata da mesma ideia: dedar para os animais selvagens a aproximação dos caçadores. 

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