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Bruno Garattoni Por Bruno Garattoni Vencedor de 15 prêmios de Jornalismo. Editor da Super.
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China se prepara para banir a mineração de bitcoin e outras criptomoedas

Objetivo é evitar desperdício de eletricidade; veja o que pode acontecer com as cotações se o país, que realiza 70% de toda a criptomineração global, proibir a prática

Por Bruno Garattoni Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 15 abr 2019, 12h57 - Publicado em 15 abr 2019, 12h55
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    A nova política, que foi anunciada pela imprensa estatal chinesa, está aberta para consulta pública até o dia 7 de maio. Após essa data, o governo chinês poderá determinar o banimento das operações comerciais de criptomineração – que utilizam grandes datacenters, com alto consumo de eletricidade. A China é responsável por aproximadamente 70% de toda a criptomineração mundial.

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    Não é a primeira vez que as autoridades chinesas tentam coibir a prática. Em janeiro de 2018, o governo entrou em contato com as principais empresas do setor de criptomineração e sugeriu que elas preparassem uma “saída controlada” desse mercado, segundo o jornal “South China Morning Post”.

    A medida não é necessariamente ruim para as criptomoedas. Primeiro porque, na prática, há uma brecha legal para que os criptomineradores chineses continuem operando. A diretriz do governo central precisa ser regulamentada por uma lei específica. Logo, dificilmente ela terá efeito abrupto a curto prazo.

    A médio prazo, uma queda na mineração tende a significar menos criptomoedas disponíveis – o que, pela lei de oferta e  demanda, poderia até ajudar a frear a queda acelerada nas cotações (em 2018, o bitcoin perdeu 70% de seu valor). Mas a medida também pode provocar o efeito oposto, e levar a um colapso nas cotações das criptomoedas – já que as empresas chinesas envolvidas, além de minerar moedas virtuais, também as compram e vendem em grande escala.

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