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Paixão leva um quinto de segundo para acontecer

É incontrolável

Por Carol Castro
Atualizado em 20 jul 2017, 16h17 - Publicado em 17 jan 2014, 15h30
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  • amor2

    É incontrolável. Em um quinto de segundo seu cérebro já ativou 12 áreas diferentes e liberou várias substâncias: dopamina, ocitocina, adrenalina e vasopressina. Aí, amigo, ferrou. Pelos próximos dias, semanas ou meses, esse ser humano que deixou seu cérebro em êxtase não vai sair do seu pensamento. Você se apaixonou.

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    Rápido, não? Pois é, quem descobriu foi a equipe da neurocientista Stephanie Ortigue, da Universidade Syracuse, nos Estados Unidos. Depois de analisar uma porção de estudos sobre o comportamento do cérebro durante uma paixão, ela também concluiu que o amor é como uma droga (vicia tanto quanto cocaína, já que ativa as mesmas substâncias relacionadas ao prazer).  É por isso, aliás, que temos força para superar os desafios e obstáculos quando nos apaixonamos – só para provar um pouquinho mais daquela sensação boa.

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    Mas vale uma ressalva: isso não serve para justificar um amor à primeira vista. De acordo com o estudo, a paixão instantânea e as descargas químicas do cérebro ocorrem quando você olha para aquela pessoa na qual você já está interessado.

    E, sim, o amor nos faz mesmo mudar alguns comportamentos. Segundo a pesquisa, quando a gente se apaixona passa a se preocupar com o modo como a outra pessoa nos vê. Aí compramos roupas diferentes, emagrecemos. (Também não precisa ser nenhum gênio para concluir isso, né?).

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    Aí fica a questão: esse tal de amor é só uma química do cérebro ou tem algo a ver com o coração? “Essa é sempre uma questão difícil. Eu diria que é do cérebro, mas o coração também tem relação, pois o complexo conceito de amor é formado por processos que vão do coração ao cérebro e vice-versa”, explica Ortigue. E você? Concorda?

    Crédito da foto: flickr.com/brandoncwarren

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