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Torcedores de times campeões vivem mais

Corintianos, esqueçam aquelas camisetas “já posso morrer agora”, que vocês vestiram ontem depois do título de campeão da Taça Libertadores. Isso não vai acontecer. Depois do apito final, com o campeonato nas mãos, os torcedores felizes correm menos riscos de morrer. Pesquisadores do Instituto do Coração de Los Angeles, nos Estados Unidos, compararam os índices de […]

Por Carol Castro
Atualizado em 21 dez 2016, 10h07 - Publicado em 5 jul 2012, 19h24
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    Corintianos, esqueçam aquelas camisetas “já posso morrer agora”, que vocês vestiram ontem depois do título de campeão da Taça Libertadores. Isso não vai acontecer. Depois do apito final, com o campeonato nas mãos, os torcedores felizes correm menos riscos de morrer.

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    Pesquisadores do Instituto do Coração de Los Angeles, nos Estados Unidos, compararam os índices de mortalidade nos anos de 1980, quando o Los Angeles Raiders jogou o Super Bowl (que vale o campeonato nacional de futebol americano) e perdeu, e 1984, quando venceu o campeonato. Após o título, houve uma pequena queda no número de morte entres homens e mulheres, comparado aos anos anteriores. Quando o time perdeu, os cientistas perceberam um aumento de 15% na taxa de mortalidade entre os homens e 27% entre as mulheres. Eles acreditam que o prazer de um título anula o estresse enfrentado durante o jogo.

    E não é pouco estresse: em partidas decisivas, o número de casos de infarto geralmente aumenta nos prontos-socorros.  Na Copa do Mundo de 2006, na Alemanha, cada vez que a seleção anfitriã entrava em campo, os hospitais recebiam mais pacientes com problemas cardíacos.

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    Isso acontece porque o cérebro encara jogos decisivos como se fosse uma emergência: acelera os batimentos cardíacos e a pressão arterial, e ainda libera mais hormônios (cortisol e testosterona) no sangue para deixar o corpo pronto para lutar ou correr. E, nessa onda de emoção, seu coração pode não resistir.

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    Dessa vocês escaparam, hein Curintia?

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    Crédito da foto: flickr.com/fore

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