Além de lançamentos aguardadíssimos, em 2016, o mercado de games recebeu agradáveis surpresas vindas do universo indie. E, como final do ano é hora de relembrar os momentos bons que passamos, aqui estão os 10 jogos indies que mereceram o devido destaque.
Gone Home
Kaitlin Greenbiar, uma jovem de 21 anos, volta para casa depois de passar um tempo no exterior e, ao chegar, descobre que toda sua família desapareceu. A resposta para o sumiço está nos aparentemente mundanos objetos de sua casa.
Everybody’s Gone to the Rapture
Com enredo digno de série, Everybody’s Gone to the Rapture conta a história do sumiço de moradores de uma pequena vila na Inglaterra. O jogo progride a partir da interação com misteriosos globos de luz e com os objetos que os habitantes deixaram para trás.
Darkest Dungeon
Inspirado nos RPGs japoneses, Darkest Dungeon conta a história do herdeiro de uma mansão que foi palco de experiências sobrenaturais e invocações. Para se livrar dos espíritos e criaturas que habitam o seu lar, ele convoca heróis dispostos a enfrentar os perigos. Ao longo do game, os heróis podem ficar traumatizados com os horrores do local e passam a não obedecer seus comandos.
Firewatch
O patrulheiro Henry, funcionário de um parque florestal no Wyoming precisa buscar pistas para acontecimentos inexplicáveis que estão ocorrendo na região e solucionar o mistério da sombra que vive aparecendo de canto de olho. As dicas são dadas por Delilah, sua chefe, com quem fala usando um simples walkie-talkie.
Inside
As semelhanças, tanto visuais quanto temáticas, de Limbo com Inside são indiscutíveis. A jornada, mais uma vez, consiste em levar um garoto por um ambiente lúdico cheio de inimigos e quebra-cabeças, solucionados com corpos cinza.
Thumper
Se apresentando como um jogo de violência rítmica, Thumper é game de terror camuflado de jogo em que o ritmo e a velocidade são os principais combustíveis. A velocidade e a intensidade aumentam progressivamente ao longo dos nove níveis, mas não assustam os principiantes. O medo, no entanto, é causado pela trilha sonora, esta sim capaz de causar calafrios.
Hyper Light Drifter
Hyper Light Drifter é definido pelo seu criador como uma mistura de dois títulos consagrados: Diablo e The Legend of Zelda: A Link to the Past. O protagonista, chamado de The Drifter, usa uma espada de energia, que pode ser aprimorada com raros módulos de energia, espalhados em cantos distantes do mundo, e precisa conviver com uma doença de origem desconhecida e incurável enquanto mata monstros cada vez mais poderosos.
Abzu
Inspirado pelo estilo de jogo de Journey, Abzu parte de uma premissa simples: explorar o oceano. A progressão, feita de maneira linear, coloca o jogador em diferentes cenários do oceano, como cavernas profundas e recifes de coral. A sua única missão é explorar os locais e ver como os peixes interagem entre si. A simplicidade se alia com visuais estonteantes para criar uma bela experiência.
The Witness
A ideia de The Witness é fazer o jogador pensar, repensar e pensar mais uma vez em maneiras de resolver os quebra-cabeças de uma ilha. As regras de cada quebra-cabeça são diferentes e estão escondidas em sinais e sons espalhados no ambiente. O sucesso do game foi tamanho que, em uma semana, ele já superou todos os custos de produção e com pessoal.
Superhot
Ao invés da superação ou da exploração, o jogo em tiro de primeira pessoa Superhot tem como tema o tempo, que acelera toda vez que o jogador se move ou dispara algum tiro. A mecânica adiciona um elemento de puzzle a Superhot, transformando cada disparo em uma espécie de movimento de jogo de xadrez.