Em 2015, no feriado do Dia de Anzac (criado para lembrar dos soldados da Austrália e Nova Zelândia que lutaram na primeira guerra mundial), o advogado Tim Driscoll, morador da cidade de Corrimal, em Nova Gales do Sul, pediu três pizzas, dois pães de alho e duas garrafas de refrigerante no site da franquia Domino’s.
Depois de esperar 1 hora pelo seu pedido, Driscoll ligou para a loja que faria a entrega. O gerente do local se desculpou pelo atraso dizendo que havia sido “inundado” por pedidos e que um reembolso seria entregue. Mas, após o dinheiro não ter sido entregue e ter sido enrolado por mais de um ano, o advogado decidiu tomar medidas drásticas e levar o caso à Justiça. “Eles continuaram dizendo que estavam analisando o assunto e me mantiveram no ‘entraremos em contato’ por 12 meses. Eu pensei que precisava dar um fim nisso”.
O especialista em injúria pessoal e compensação de trabalhadores processou a Domino’s por quebra de contrato e pediu, inicialmente, US$ 9 mil dólares para “ensinar uma lição a eles”. Driscoll venceu o julgamento, após o advogado da companhia não ter comparecido à seção. Mesmo com a indenização de US$ 1,200 dólares, Driscoll pretende levar o caso para a Comissão de Competição e Consumidor da Austrália e processar a empresa pela quebra das leis que protegem o consumidor.
Com 9 News