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Estudo confirma: políticos falam como se fossem primatas

Na política, a linguagem corporal é instrumento importantíssimo para reforçar a mensagem que está sendo transmitida. O ditador nazista Adolf Hitler, por exemplo, usava e abusava desse mecanismo. Um novo estudo feito com os quatro candidatos à presidência dos Estados Unidos, Hillary Clinton e Bernie Sanders, pelo partido Democrata, e Donald Trump e Carly Fiorina, […]

Por Lucas Massao
Atualizado em 4 jul 2018, 20h35 - Publicado em 3 jun 2016, 15h55
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  • Chimpanze

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    Na política, a linguagem corporal é instrumento importantíssimo para reforçar a mensagem que está sendo transmitida. O ditador nazista Adolf Hitler, por exemplo, usava e abusava desse mecanismo.

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    Um novo estudo feito com os quatro candidatos à presidência dos Estados Unidos, Hillary Clinton e Bernie Sanders, pelo partido Democrata, e Donald Trump e Carly Fiorina, pelo partido Republicano, revelou que os políticos podem mudar a sua fala dependendo do público. Os pesquisadores da Escola de Medicina da Universidade da Califórnia identificaram semelhanças de certas atitudes com o comportamento de macacos. Esse traço, portanto, viria do começo da nossa evolução.

    Em ambientes mais casuais, onde a conversa tinha um tom mais pessoal, os políticos costumam falar como se estivessem numa reunião familiar, mas, em discursos para grandes plateias, as vozes se assemelham a uma música, com variações de tons. A diferença que se sobressaiu mais, porém, foi quando eles batiam papo com alguém de status semelhante. Nessa configuração, os tons de voz adotados eram mais graves e os agudos desapareciam.

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    Um comunicado do Instituto Americano de Física comprova a teoria. Para os representantes da organização, todos os quatro candidatos usam “um alcance de frequências vocais fundamentais.” Em comitês, o estilo de discurso adotado pelos políticos era “chave para que eles sejam considerados carismáticos”.

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    Para o professor doutor Rosario Signorello, líder do estudo, essa “vocalização” não possui limites de gênero ou idade. “Os resultados abordam diferentes culturas e gêneros. A ‘voz profunda’ sempre foi vista como um sinal de um orador que possui características dominantes no grupo”.

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    O próximo passo do projeto, segundo Signorello, é identificar se chimpanzés se comunicam de maneiras semelhantes ao assumirem posições mais altas em seus círculos sociais. “Nós vamos gravar primatas e ver como o padrão vocal do líder muda, de uma maneira acústica, e como o comportamento vocal do indivíduo se altera quando ele toma ou passa a querer a liderança.”

    Com The Independent

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