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Conta Outra Por Blog Histórias esquecidas sobre os assuntos mais quentes do dia a dia. Por Felipe van Deursen, autor do livro "3 Mil Anos de Guerra"
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A retrospectiva que ninguém quer: as piores atrocidades de 2018

Enquanto passamos o ano mergulhados em nosso próprio lodaçal político, um triste passeio pelo que de pior aconteceu em 2018 no resto do planeta

Por Felipe van Deursen Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 8 jan 2019, 23h39 - Publicado em 21 dez 2018, 11h55
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  • Enquanto passamos o ano mergulhados em nosso próprio lodaçal político, um triste passeio pelo que de pior aconteceu em 2018 no resto do planeta:

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    Os dados reforçam uma tendência que se reforçou nas últimas décadas. O número de guerras e o tamanho desses conflitos vem diminuindo e se concentrando, na maior parte das vezes, em países pequenos, menos populosos. No entanto, como deixa explícito a Declaração de Genebra sobre Violência Armada e Desenvolvimento, a quantidade de gente morta em um cenário de batalha pode ter caído, mas a quantidade de gente que morre graças a uma arma, não.  

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    Segundo a organização, a cada dez mortes violentas no planeta, só uma acontece em um país em guerra. O que significa que há muito mais chances de alguém ser assassinado perto da sua casa do que na Síria.

    Demos uma pequena e triste volta ao mundo, mas acabamos voltando ao nosso próprio lodaçal, tingido de sangue. Como cantava Marcelo D2, um dos tuiteiros do ano, lá nos anos 90: “Sarajevo é brincadeira, aqui é o Rio de Janeiro”. 

    Boas festas.

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