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Por que eclipses lunares são mais raros que os solares?

Se um eclipse lunar já aconteceu na sua cidade, nem adianta esperar pelo próximo. Entenda.

Por Bruno Vaiano Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
29 abr 2025, 10h00

São duas razões. A primeira é que a órbita da Lua alterna entre um perigeu, que é seu momento mais próximo da Terra, e um apogeu, que é o momento mais distante. O eclipse total só pode ocorrer nas redondezas do perigeu, porque o satélite é pequeno e precisa estar pertinho de nós para cobrir a estrela integralmente.

A segunda razão é que a Lua não tampa o Sol da perspectiva de todos os terráqueos ao mesmo tempo. O fenômeno só é plenamente visível em uma faixa estreita da superfície do globo, com no máximo 150 quilômetros de largura, chamada umbra. É pouco. Em 2026, por exemplo, haverá um eclipse total no céu de Madrid que não fará cócegas em Lisboa, a apenas 500 quilômetros de distância (pouco mais que a ponte aérea Rio-São Paulo). O resto da população mundial vê um eclipse parcial, a chamada penumbra, ou continua iluminado pela estrela.

Em média, ocorre um eclipse solar a cada 18 meses, mas esse fenômeno só se repete na mesma região da superfície do planeta em intervalos de 360 a 410 anos. Os eclipses lunares, por outro lado, acontecem quando a Terra passa entre a Lua e o Sol. Como o planeta é bem maior que o satélite, a sombra é gigantesca e fica mais fácil acompanhar o fenômeno.

Pergunta de @jackson_kilay, via Instagram

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