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A Ferrari vermelha, agora, é verde

Por Redação Planeta Sustentável
Atualizado em 21 dez 2016, 10h24 - Publicado em 18 dez 2007, 21h09

De uns 5 anos pra cá, se tornaram comuns as notícias sobre crescimento de vendas de artigos de luxo no Brasil. E a venda de carros desse “naipe” não fica atrás. Esta semana, até o jornalista Gilberto Dimenstein comentou, em seu programa na rádio CBN, sobre a performance espantosa da Ferrari e de seus concorrentes Jaguar, Porsche e BMW. Com um detalhe: o modelo mais baratinho da “Testa rossa” custa um milhão e duzentos e cinqüenta mil reais!!!!

Mas claro que isso não abala seus compradores fiéis. Nem tão pouco o montante gasto com sua manutenção. Já pensou? Haja combustível para garantir o arranque perfeito que essa “máquina” oferece. E quanto mais combustível é gasto, mais gases nocivos são emitidos, portanto, esses carrinhos chics não são nada sustentáveis!

Mas, isso, não por muito tempo. Nesse quesito, a Ferrari também deu boas notícias para seus queridos e abastados clientes. E mais importante: para o planeta também!

Depois da Conferência do Clima, que aconteceu em Bali neste mês, a fabricante da Ferrari prometeu que vai diminuir o consumo de combustível de seus carros em 40%, nos próximos 5 anos. Um ótimo exemplo para outros fabricantes dessas preciosidades automobilísticas.
Mas de nada adianta apenas diminuir o gasto do combustível. Principalmente quando já existem carros elétricos tão potentes e bonitos quanto Ferraris e Porsches, como é o caso do Roadster Car, fabricado pela Tesla Motors.

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O bom mesmo não é procurar novas formas de não gastar tanto, mas, sim, investir em novas tecnologias que possibilitem a criação de carros menos poluentes. Aliás, já que falamos no Roadster Car, vale lembrar que ele vai de 0 a 100km/h em apenas 4 segundos, deixando muito Porsche no chinelo. Além disso, não solta fumaça, não faz barulho e custa apenas US$ 100 mil! Muito mais barato do que uma Ferrari.

Quem sabe os compradores de Ferrari, um dia, conseguirão levar em conta outros atributos – mais sustentáveis – e não só os oferecidos pela lendária italiana. De qualquer forma, a preocupação com a diminuição do gasto do combustível por esses “beberrões” de luxo já é um grande passo.

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