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Django Livre, novo filme do Tarantino, é mais uma história de vingança e bom humor

Por Redação Super
Atualizado em 21 dez 2016, 10h36 - Publicado em 9 jan 2013, 14h30

Por Lorena Dana

django

Inspirado nos faroestes-espaguete italianos e nos consagrados filmes de cowboy americanos, Tarantino desmembra mais um velho gênero do cinema e descobre a fórmula mágica para outro blockbuster. Desta vez, o local é o sul dos EUA, o ano é 1858 e o personagem principal é Django (Jamie Foxx), um ex-escravo alforriado que se torna caçador de recompensas e sonha em resgatar a esposa Broomhilda (Kerry Washington) do domínio do perverso fazendeiro Monsieur Calvin J. Candie (Leonardo DiCaprio).

Seu mentor é o alemão Dr. King Schultz (Cristopher Waltz), um dentista aposentado que perambula pelo interior do Texas e do Mississípi em busca de criminosos procurados pelo governo.  Samuel L. Jackson, queridinho do diretor, também faz parte do elenco. Ele interpreta Stephen, um velho escravo de Candie que é tão cruel quanto um feitor de senzala.

Veja 5 pôsteres de Django Livre

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Além de conseguir atuações dignas de Oscar (estamos ansiosos pelas indicações!), Tarantino cativa o público com belas paisagens e sua maestria em fazer referências à cultura pop e ao cinema popular pós-moderno. Qual outro diretor colocaria um rap na trilha sonora de um “bang bang”? Quem mais ousaria mesclar jorros de sangue a citações bíblicas e alusões a filmes de blaxploitation?

Com um roteiro cheio de sacadas, drama e muito bom humor, Tarantino consegue o que tanto almeja: causar emoção. Mas não apenas com lágrimas. Durante as quase 3 horas de filme, o público vibra com o suspense, dá gargalhadas histéricas, suspira de alívio, se contorce com as cenas de violência, tapa os olhos, repete frases, fica em silêncio, prende a respiração e cai na risada de novo.

Veja 13 fotos do filme

Assim como fez em “Bastardos Inglórios”, o diretor se baseia em fatos históricos para criar um novo universo fictício no qual a vingança tem um papel fundamental. No entanto, apesar de ser puro entretenimento, “Django Livre” também pode ser uma janela para que uma geração levemente desmemoriada relembre suas origens e reflita sobre o valor da liberdade.

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